domingo, 27 de dezembro de 2015

TROCA O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA, SR. SARTORI !!! - MAILS

MAIL DO DES. ELISEU GOMES TORRES

Como disse, ainda não entendi a atual administração do Rio Grande do Sul. Não ouvi nem vi a entrevista do sr. Secretário da Segurança (?). A propósito : esse cargo existe, em nosso Estado ? Se existe, está preenchido ? O Sr. Wantuir (é o nome dele ?), aqui veio para mostrar c0mo age um bom burocrata. Simplesmente não faz nada. Em matéria de segurança pública, o Brasil vive um de seus momentos mais delicados. Houve um tempo em que confundia-se segurança pública com segurança de Estado (era o regime militar).Em São Sepé um gauchinho resolveu desfilar sua bombacha nova, que tinha desenhada em botões, a frase : “Eu sou da fuzarca”. Levou cacetadas e ainda foi recolhido ao Presídio, de onde saiu depois de arrancar todos os botões. Era um tempo de chumbo e não podia nem fazer galhofa. Aí veio o tempo da gandaia. Da repressão à libertinagem. Hoje, os ladrões furtAm carros da POLÍCIA, DESFEREM cOrONHADAS nO PROVECTO EX-Governador e arrombam bancos em pleno dia, numa pequena cidade, porque são só dois brigadianos, armados com 38, enquanto os assaltantes eram um bando que portava fuzis. Só restou esperar que terminassem o demorado e fatigante trabalho. Em síntese : não há segurança.O Governo é um administrador (péssimo) da folha. Nada mais.Por aqui há zelosos  patronos da bandidagem, auto-intitulados  protetores dos direitos humanos. Ou dos manos ? E nós, pobres mortais ? Desarmados, sem defensores, sem governo, sem nada. Temos direitos ? Sim : de pagar impostos pontualmente e de calar diante da omissão e da insensatez. Há solução ? Sim, nova Iorque era pior, mas houve um Prefeito que bradou BASTA e passou a adotar a doutrina da tolerância zero. Aqui, basta tratar bandido como bandido e proteger o cidadão. Mas isso é acreditar no mágico. Eliseu Gomes Torres  
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JURISTA LUIZ AUGUSTO BECK DA SILVA
 
Faz um bom tempo que venho apregoando, com tristeza, q o Brasil acabou e q o mal causado nos últimos anos em termos de educação, do rumo dado às relações familiares, com a chancela do Judiciário, a par da tolerancia, permissividade e incapacidade de enfrentamento e combate ao crime organizado, são irrecuperáveis. Quem puder se mudar, que se mude. Ainda há tempo de alguém da sua família não ser o eleito pela bandidagem. Quem quiser se enganar e achar que é pessimismo que se engane e se iluda. O que podes esperar de um Estado quebrado, que atrasa, parcela salários e manda servidores, aposentados e pensionistas contraírem empréstimo para receberem o 13°? O que esperar de um Estado que cada vez mais vê a sua questão previdenciária insolúvel, falida e com o rombo aumentando? Sabias que já contabilizamos 345 ataques a bancos e caixas eletrônicos no RS em 2015? É quase um por dia, meu amigo. E a tal de inteligência da polícia? Me achava burro, com esta realidade, nem tanto. O BB diante dessa realidade está acabando com seus terminais eletrônicos fora de agências. Nem pacatas comunidades do interior escapam. E o faz muito bem. Abraço, que não sejamos os eleitos e que 2016 nos sorria
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MANIFESTAÇÃO DO DEPUTADO JEFFERSON FERNANDES
 
 
 
 
 
Da Redação
O deputado estadual Jeferson Fernandes (PT) criticou duramente em seu Twitter a entrevista concedida pelo secretário de Segurança Pública do Estado, Wantuir Jacini, ao jornal Zero Hora deste domingo. Na entrevista, entre outras coisas, Jacini sugere que as guardas municipais deveriam ter poder de polícia.
Neste domingo, Fernandes fez uma série de tuítes criticando as falas de Jacini. “Patética a entrevista do secretário de segurança do RS. Não vê que a política do Sartori desagregou todos servidores da área”, escreveu Fernandes. O deputado também salientou que os policiais foram prejudicados pelas medidas de ajuste fiscal do governado do Estado. “Com a sequência de ataques às conquistas desses servidores, milhares pediram aposentadoria e quem ficou está desanimado. Desarticulou tudo”.
O deputado também criticou as falas de Jacini em relação ao sistema prisional. “Um tema que o secretário insiste em tangenciar é o da superlotação de penitenciárias. Omite que é dalí q se articulam as facções. (…) Paradoxalmente, afirma o gestor de segurança que há impunidade por causa da frouxidão das leis. Ignora que nunca tivemos tanta gente presa. (…) Não faz uma observação sequer sobre o perfil de quem está sendo preso, quais crimes cometeram e qual o resultado disso tudo. Secam gelo”, concluiu Fernandes.