domingo, 31 de maio de 2015

EXTRA EXTRA. RUIU A PONTE DE FERRO SOBRE O RIO JAGUARI HÁ INSTANTES - FOTOS DE MARCOS PEIXOTO QUE ESTÁ NO LOCAL



DO RIO DIRETO PARA A QUERÊNCIA




Apeei do avião ontem de tardinha.  Ajeitei minhas coisas e na madrugada de hoje, com nevoeiro e tudo, me mandei para os pagos unistaldenses. Lá pelas tantas me lembrei que minha peonada está toda no famoso rodeio de Manoel de Freitas, um dos maiores do Brasil, ali bem na entrada de nossa propriedade, ou seja na BR 287 com a estrada que leva à nossa estância.
Não estava muito a fim de comida de restaurante. Me lembrei do Marco Peixoto, meu amigo, Conselheiro do Tribunal de Contas, que tem um sítio em Santiago e é parente da Maristela.
- Marquinho,onde estás?
-na chácara, me preparando para voltar a P. alegre
- Chê, tô louco para comer um churras...
- Então vem, que vou convidar meus filhos e amigos e vamos nessa.
Cheguei meio atrasado, mas estavam todos me esperando. Que carne boa, que saladas, que comidinha caseira boa.Passamos um tempão proseando.
Falamos bastante  muitas coisas sobre o futuro da região.
Marco é um sábio

quinta-feira, 28 de maio de 2015

E SEGUEM LINDOS NOSSOS DIAS CARIOCAS

Hoje, ao despertar,  fiz a bobagem de sintonizar, pelo aplicativo, uma AM de Porto Alegre. Que azedume. Logo desliguei e segui ronronando feliz.
Os dias amanhecem gloriosos. Muito lindo ver pessoas de todas as idades caminhando a beira mar, inclusive cadeirantes com seus cuidadores. A praia perfeitamente limpa e policiada.
Impressionante o carinho que o carioca tem pelo Inter. Quando as pessoas nos vem com a camiseta do Colorado logo abanam e parabenizam. O Inter é o novo queridinho da praia.


quarta-feira, 27 de maio de 2015

O RIO MUDOU DEPOIS DA COPA

Venho passar sempre uns dias aqui no Rio pelo menos duas vezes por ano. Acho o carioca gentil, há ótimos hotéis e para mim Copacabana é imbatível.

Uma hora e meia de avião.  Adoro Copacabana.  Sempre me hospedo na Av. Atlântica defronte ao mar. Caminho  uma quadra até a Av. NS de Copacabana e já estou em supers que tem tudo em matéria de vinho e espumantes.

Hoje revi meu amigo de tantos anos, o Edson, que tem uma barraca a beira mar. Ele é de absoluta confiança: podes deixar com ele seus pertences e ficar tranquilo. Prometi deixar a bandeira de Unistalda com ele para a hastear junto com outras.

No mais, a comida é ótima e os preços são muito melhores do que em Punta. Nunca me afasto das duas primeiras avenidas de Copacabana.  Logo, nunca tive problema de assaltos etc. É importante não dar bandeira com jóias,  filmadoras,    etc

Interessante: hoje os alemães são a maioria dos turistas, desbancando os americanos. São gente bem jovem e educada. Também não vi mais aqueles velhos gordos e vermelhos do turismo sexual.








segunda-feira, 25 de maio de 2015

DE VOLTA AOS ANOS 70 QUANDO POR PRIMEIRA VEZ FUI AO RIO DE JANEIRO E VIVI UM MOMENTO FUGAZ

Convidado pelo Amadeu Weinmann fui participar de um Congresso de Direito Penal no começo dos anos 70. Ele voltou ao hotel, mas minha noite foi longa, muito longa.
O Rio me evoca muitas coisas e sempre volto. É um lugar poético. A partir de amanhã é só presente, que é maravilhoso.
Clic aí e veja que viagem. Pule o anúncio.


https://www.youtube.com/watch?v=7zn6Q1He4j4

IDOSOS - POR EMANUEL MEDEIROS VIEIRA

( enquanto me encontro em alegre e feliz vilegiatura por outros ares, dou lugar a textos valiosos de amigos queridos, como o Emanuel)
 

IDOSOS

EMANUEL MEDEIROS VIEIRA

Quanto vale um idoso no Brasil? Muito pouco – ainda mais sendo pobre.

Além da vulnerabilidade emocional própria da idade, dos remédios que precisa tomar (e muitas vezes não tem condições para comprá-los), sente que o modelo (ou sistema, governo, seja qual nome for) não se interessa por ele. É como uma laranja que já foi espremida e pode ser jogada fora. No lixo (no contexto do modelo mercantil no qual vivemos).

Não é só o governo. Muitas famílias não se interessam por eles. Talvez só aspirem o seu dinheiro, o seu salário. Sofrem a conspiração do silêncio, quando não são humilhados, judiados e ofendidos.

É claro: não é regra geral o que foi escrito acima.

Há muitas famílias que valorizam o idoso: reconhecem o que fizeram, têm amor por eles, espelham-se na sua trajetória.

O Estatuto do Idoso foi sancionado em 2003, após 11 anos de lutas. Muitas de suas cláusulas não são obedecidas pela sociedade.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa que a população idosa no Brasil já alcança 26,2 milhões, e a estimativa é de que nos próximos 20 anos esse número mais que triplique.

Lamenta  Marise Costa Sansão, presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas e Idosos do Estado da Bahia (de onde escrevo): “Não adianta se ter uma longa vida,  mas sem dignidade porque a  situação da maioria dos idosos baianos não é boa, pois 75% recebem aposentadorias de um salário mínimo e a maioria está em situação difícil devido ao acúmulo de empréstimos consignados”.

Também João Bastos Freire Neto, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, chama a atenção sobre princípios básicos para que o cidadão viva com dignidade, através de um preparo para o envelhecimento populacional em suas diversas esferas: saúde, social, educação, econômica.

“Os números mostram que estava nova realidade do perfil populacional não só bate à porta, mas a escancara. É preciso estabelecer novas diretrizes para atender às demandas da velhice”, pondera o presidente.

Ele também observou que a “ONU vem lutando pelos nossos direitos em outros países, onde os idosos são tratados com dignidade, mas aqui a repercussão é mínima. Não temos o apoio dos governos para nosso direitos”.

O Sistema Único de Saúde (SUS) não está preparado para amparar a população idosa.

Ocorre ainda a discriminação do idoso por parte da sociedade, principalmente em relação á reinserção no mercado do trabalho.

Muitos idosos se aposentam (mesmo aptos para continuar na labuta), mas continuam a trabalhar, pois os rendimentos da aposentadoria não dão para sobreviver.

E o idoso, muitas vezes, não encontra oportunidade no mercado do trabalho.

Perdoem a platitude ou o lugar-comum: despreza-se o idoso, esquecendo-se que um dia todos o serão –  se não morrerem antes.

Tenho a tentação de terminar com uma palavra de ordem – paródia do que se dizia no movimento estudantil – “Idosos do Brasil: Uni-vos” – mesmo sabendo que eles já estão fragilizados, física e emocionalmente.

(Salvador, maio de 2015)

domingo, 24 de maio de 2015

AQUI A PROVA DE QUE FUI UM CRAQUE DO FUTEBOL VARZEANO DE PORTO ALEGRE



Hoje almocei como alguns dirigentes esportivos mais novos do que eu e lá pelas tantas eu afirmei que muitos guris, se não fossem estudar na faculdade, seriam  melhores jogadores de futebol que muitos que estão na Seleção.
Não que eu fosse chegar a tanto quando novo, mas que tratava a bola por " minha mimosa", isso eu fazia.
Para  tapar a boquinha desses meus amigos, que duvidaram de mim, aqui vão duas fotos  de quando eu tinha 17 anos,   recém chegara a P. Alegre. Onde hoje é o Parcão do Moinhos de Vento era o Hipódromo. Quando foi desativado e antes de ser o que é hoje, lá havia uma campo de futebol.
O time que eu defendi por uns tempos era o Clarão de Lua.
Olhem só que maravilha.
Em tempo: aviso aos jovens= entre o futebol e o estudo, sempre o estudo.
E atenção meus amigos, foi feita a aposta : vocês me devem cem garrafas de Freixenet. Se não me pagarem, coloco os nomes de vocês aqui rsrsrs

VOU PARA O CENTRO DO PAÍS DAR UMAS VOLTEADAS. TEM GENTE QUERENDO SABER MAIS SOBRE O SUCESSO DA PECUÁRIA GESSINGER DE UNISTALDA



Isso que o nosso solo, em  parte de UNISTALDA,  é de afloramento basáltico e não se presta muito para a agricultura nunca nos assustou. Se fosse assim, Israel não estaria exportando cítricos para a Europa. Se frio fosse argumento, os países nórdicos estariam mortos de fome.
A Gessinger acredita em parcerias e respeito à vocação do solo e das características da região.
E não é só a produção, stricto sensu, que conta. É o merchandising que dá dinheiro, auxiliando a boa produção.
Estou indo com minha parceira Maristela explicar essas coisas para empresários ansiosos por novas fronteiras.
Volto em uns dez dias.
Temos um futuro brilhante pela frente.
O futuro reside no avanço econômico conjugado, sério nos negócios, ambientalmente correto e socialmente justo.

sábado, 23 de maio de 2015

MÁRCIO BRASIL E O SITE DO MUNICÍPIO DE SANTIAGO

Recebo do meu amigo Márcio Brasil:

Aproveito o contato para dizer que, sei que aprecia saber notícias de nossa Santiago. Então, te indico para tua apreciação diária o site da Prefeitura de Santiago, o qual se tornou de minha responsabilidade há um mês, desde que saí do Expresso/Nova Pauta e assumi como assessor de imprensa.
 
Mantenho uma média de quatro ou cinco notícias novas diárias. Aproveito para pedir ao amigo que divulgue o endereço http://www.santiago.rs.gov.br, se julgar interessante.

E da mesma maneira, me diga o que acha da produção noticiosa até então inserida. Espero que aprecie.
 
Fraterno abraço!!
 
Márcio
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Realmente, acessei o site e o achei muito bom. Parabéns. Diferente nem poderia ser , estando sob a responsabilidade do Márcio

sexta-feira, 22 de maio de 2015

BEM CONCORRIDA A JANTA DE LANÇAMENTO DA CHAPA DO DES. GUINTHER PARA A PROXIMA ADMINISTRAÇÃO DO TJRS

CONFIANÇA E OTIMISMO NO PRIMEIRO JANTAR


Aconteceu no Restaurante Tirol, terça-feira, dia 19 de maio.
Compareceram dezenas de colegas, inclusive aposentados. 
O clima foi de muito otimismo, com produtiva troca de impressões e idéias.
Outros encontros abertos realizar-se-ão.




O SUPERMAN ALMOÇOU NA MINHA CASA HOJE

Ele me apareceu no meio da manhã devidamente paramentado, dizendo estar com saudades de mim.
Fomos jogar bola na praia. Ele quis se banhar, mas achei melhor só entrarmos até onde a água batia nos seus joelhos. Depois voltamos e ele quis ver a Pepa. Não sei o que é isso e o convenci que era melhor idéia a gente só conversar e contar histórias.
Perto do meio dia, nada de  xis ou fast foods. Foi arroz com feijão e carne. Nada de refris. Só água ou suco.
Não é que o Superman Matheus, meu neto, repetiu o prato? e comeu carne de porco, bem gorda.
Se deu certo comigo, acho que não tem erro.
Detalhe: quando a mãe dele veio busca-lo não queria ir embora.


quinta-feira, 21 de maio de 2015

I HAD A DREAM

Preocupado com os rumos do Brasil, que tão bem acolheu minha família, que veio de Rachtig, Mosel, Alemanha, pedi ao meu vô Rudolf, que era violinista, como eu, como meu pai, como meu filho Rudolf, que me aparecesse para me dar um rumo.
Pois não é que ele me apareceu em sonhos e me disse:
- os administradores públicos do Brasil têm o coração muito duro. Esse dinheiro que eles gastam com festerês, com diárias, com falsas dispensas de licitação, com CCs, com propinas, fazem falta para obras de saneamento e coisa e tal.
Mas eles fazem isso, prosseguiu meu avô, porque seus corações estão embrutecidos.
E tu, meu neto, sabes, como músico, que o Brasil gosta de percussão e fogos de artifício acompanhando. Schoen und gut. Mas os administradores corruptos metem isso goela abaixo do povo humilde para que não pensem demais. Porque quem pensa, sofre e chora.E reclama.
Meu neto, vai aos juízes que mandaram prender os maus administradores e aos legisladores e pede que proponham uma emenda constitucional ou uma portaria dizendo o seguinte:
- como pena acessória os condenados são obrigados a ouvir música erudita em silêncio; nada de bater com a colherinha na garrafa de cerveja, nem de  tentar cantar junto.
- tá vô Rudolf, boa idéia, com qual " canção"como gosta de dizer o Macedão para qualquer obra musical, começamos?
- mete-lhe o Concerto em re maior para violino e orquestra de Tchaikowski, mas deixa os ouvintes algemados para que não tentem dançar ao som do concerto. Ao cabo da performance verás que vão querer o de Bruch.
Mas, por ora, vai o sugerido pelo meu avô para converter os ímpios, clica em cima
  https://www.youtube.com/watch?v=dABS6HtCNV4

quarta-feira, 20 de maio de 2015

SITE TERRA PUBLICA NOMES DOS DEPUTADOS MAIS RICOS DO BRASIL

E daí?
Entre os deputados citados está meu amigo querido o Afonso da Motta.
Vejamos a matéria no que diz com ele:
Afonso Motta (PDT-RS)
               

Patrimônio total declarado: R$ 19.035.011,69

Entre os bens declarados estão aplicações no valor de R$ 10 milhões e quatro veículos que totalizam R$ 300 mil
Repito: e daí?
Em primeiro lugar, ele declarou isso , portanto não escondeu nada.
Em segundo lugar, gostaria de dizer que esse complexo de vira-latas que têm alguns, que acham feio uma pessoa ter trabalhado, economizado e ido bem nos negócios, é equivocado.
Mota é agropecuarista e vem de uma família de posses. Hoje um hectare de campo limpo. agricultável, vale no mínimo 30 mil reais.
Meus parabéns que Mota não esconde seu patrimônio.
Só acho que, considerando os valores, ele não chega nem entre os  DOIS mil mais ricos do Brasil.
 

APRESENTO-LHES MEUS ATUAIS VIZINHOS DE PRAIA












terça-feira, 19 de maio de 2015

SAÍDA DE FELIPÃO - COMENTÁRIOS

MOISÉS MENDES - DE ZERO HORA


Ruy, foi bem o que pensei quando vi a cena.

Aliás, o Dunga fez coisa parecida quando o Brasil perdeu pra Holanda. Acabou o jogo e ele virou as costas para o time.

(o maradona, que leva tanto pau, esperou os comandados depois da derrota e beijou um por um).

 
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DES. ELISEU TORRES
A saída de Felipão é a repetição da cônica de uma morte anunciada.  O Gremio não reage mais e sua sofrida torcida não tem mais paciência. Afinal, são14 ou 15 anos sem um t[itulo de relevo.  Nos últimos tempos, até a famosa garra castelhana que os torcedores sempre viram no Grêmio, desapareceu. E pena. Sou colorado mas sempre entendi que a grandeza de meu time não se faz do  apequenamento do adversário tricolor. Muit0o ao contrário. Falam, agora,no Crist0vão. É homem sério, de poucas palavras, bom técnico. Veremos.
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DR. LUIZ AUGUSTO BECK DA SILVA


Em realidade, Ruy, essa atitude dele, além de jogar o time contra a torcida, dando uma de Pilatos, “lavando as mãos”, como se não tivesse nenhuma responsabilidade... constitui-se em justa causa para a rescisão do contrato de trabalho. Afinal, foi contratado para orientar e não para “abandonar o barco” em meio a competição. Em todos esses anos de acompanhamento do futebol há pelo menos 60 anos já tínhamos visto isso antes ? Creio não haver precedente na história do futebol mundial. O que fez o Grêmio ? Nada... Com isso, tornou-se refém do Felipão. Ele é quem dava as cartas e ditava os rumos. Queres mais exemplos ? Ele determinou o afastamento e a marginalização de jogadores como Kleber, Edinho e Adriano. Estes treinavam em separado inaproveitados, ou seja, o Clube contrata, paga salários e direitos de imagem na ordem  de R$ 600 mil mensais só para o 1º, mas não há a contraprestação do profissional... Onde que se viu um funcionário ditar a política do Clube ?

Queres mais ? Publicamente pediu ou exigiu um aumento para o Yuri Mamut, buscando fazer média com o jogador. Ora, isto é questão da competência do treinador para ser tratada publicamente ? E os demais, não merecem, não tem a proteção ou o apelo do treinador ? Que o Mamut corra sozinho, haverão de dizer. Queres mais ? E sobre a contratação de jogadores após cada jornada mal sucedida ? Agora quando o Cristhian Rodrigues foi embora colocou o presidente na “prensa”, publicamente, como gosta de fazê-lo, exigindo substituto. Ora, o Grêmio sempre foi um Clube que se notabilizou, exemplarmente, pelo trato de suas questões como de “economia interna”. Rudy Armin Petry, que Deus o tenha, era, quem sabe, o maior executor de tal política, coincidentemente nos anos bem sucedidos.

Parece não haver autoridade, no Grêmio, e não é de agora. Renato Portalupi, certa feita, em sua última passagem, disse que não viajaria mais para o interior, Erechim, ao que me parece, era o próximo destino. Estava cansado... e fica tudo por isso mesmo. Deu no que deu. Queres mais ? Vanderlei Luxemburgo, por ocasião do sorteio de grupos na última Libertadores de que o Grêmio participou, levou o Presidente Koff em seu jatinho particular àquele País. Veja, o empregado transportando o patrão. Não tardou e o Clube tornou-se igualmente seu refém (já havia indicado seus bruxinhos e trouxe toda sua comissão técnica). Ao receber a comunicação/solicitação, se bem me lembro de Ruy Costa, a pedido de Koff, de que não deveria escalar determinado jogador para a próxima partida, porquanto já estaria negociado com Clube do leste europeu, disse ao executivo de que o Presidente deveria vir dizê-lo pessoalmente, culminando, então, em sua demissão e não recebimento do que julgava ter direito, reclamando publicamente da falta de pagamento.

                As consequências da indisciplina e/ou de tornar-se refém continuam sendo colhidas. Clemer, grande ídolo colorado, Campeão do Mundo, multi campeão, recentemente teve o seu contrato rescindido com vistas a preservar a disciplina, o mesmo ocorrendo com Fabrício, não se curvando o Clube aos apelos dos jogadores. Todas estas informações colhemos, naturalmente, da mídia escrita, falada e televisiva.  Não se pode “babar os ovos” de Felipão, Renato e Luxa, como faziam, inclusive a imprensa. Não bastasse a vaidade, acabavam se achando o “último biscoito do pacote”.  Podiam ser mal educados nas respostas aos repórteres que ainda assim puxavam o “saco”, de forma pública e notória. Um abraço. Guti.
 
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JORGE LOEFFLER
 
 
O ludopédio faz muito tempo, muito tempo mesmo que enfrenta problemas em nossa pátria. As entidades que regem o mesmo cheiram muito mal. Os clubes igualmente gastam muito mais do que sabemos que podem. Sou gremista e lamento que certo político que afundou o meus clube ainda tenha conseguido um empreguinho nesse arremedo de governo. Por outro lado, faz alguns ouvindo a rádio Gaucha ouvi como dizia meu amigo de infância, o filho da Dona Inês, Lauro Quadros, com meus próprios ouvidos alguém com nome de Zonga, Sonda, ou algo parecido dizer que emprestou dinheiro ao co-irmão para que pagasse a folha em dezembro pretérito.
Nilmar Honorato exigiu DOIS MILHÕES de reais como luvas e mais UM MILHÃO por mês. Anderson foi repatriado por QUINHENTOS MIL mensais.
A Europa ainda pode pagar tais valores, mas aqui isto cheira a irresponsabilidade. hoje o Grêmio e logo ali o Internacional vai infelizmente naufragar.
Triste meus amigos, mas a vida é assim. Quem não pode e mesmo assim rasga dinheiro acaba dando com os burros n'água
 
 

 

FELIPÃO - EU NÃO DISSE?

Não precisava ser muito sábio para prever o destino do sr. Scolari.
Vejam o que postei em fevereiro deste ano.
Postei a matéria logo após Felipão ter abandonado a casamata durante o jogo e deixado  seus soldados, ops, jogadores, ao Deus dará.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

VADA A BORDO SCHETTINO


Bah! essa eu nunca havia visto. Um treinador, um líder, um general, um comandante, abandonar sua tropa. E fazendo gestos para a torcida como se os jogadores fossem os culpados.
Dá o cartão vermelho para ele, dr. Romildo.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

ARTIGO DO DES. NEWTON FABRICIO

 

O triste fim de João Sem Terra.

15 de junho de 1215. Os barões ingleses obrigam João Sem Terra a assinar um documento que entraria para a História com o nome de Magna Carta. O rei, porém, não cumpre a sua palavra: assim que os barões se retiram, ele deixa claro que não pretendia cumprir o que assinara. A guerra civil, como era óbvio, estava prestes a eclodir. João Sem Terra pede a ajuda do Reino da França para manter a coroa e impor a sua vontade – e, naturalmente, aumentar mais uma vez os impostos. João Sem Terra não perdeu, porém, apenas a coroa: perdeu também a vida, pouco mais de um ano depois de assinar a Magna Carta.
Nem João, nem seu irmão Ricardo nasceram para serem reis. Dentre os homens (na Inglaterra da época, as mulheres não podiam ocupar o trono), João era o quinto filho do Rei Henrique II e de Leonor de Aquitânia; Ricardo, o terceiro. Logo, nenhum dos dois poderia sequer sonhar que um dia herdariam a coroa. Mas, a vida, com os seus destinos incertos, surpreendeu a ambos – morreram cedo os irmãos mais velhos, Guilherme e Henrique (e, mais adiante, também Geoffrey, o quarto filho homem do casal), e o cetro e a coroa do Reino da Inglaterra caíram nas mãos de Ricardo – que, na realidade, praticamente sempre morou na França, no ducado da Aquitânia, então de domínio inglês.
O que fez Ricardo, ao tornar-se Rei? Endividou a Inglaterra e partiu para a Terra Santa, para recuperar Jerusalém, naquela que se tornou conhecida como a Terceira Cruzada. Ricardo não recuperou Jerusalém, mas conquistou o apelido de Coração de Leão. No retorno, após restar preso mais de ano, os ingleses pagaram o seu resgate, mediante uma quantia vultosa, ao Rei Guilherme VI, da Alemanha, com o que finalmente chegou à Inglaterra. Em poucas semanas, reconquistou o trono inglês, usurpado por João Sem Terra, partindo novamente para a França.
A vida dos dois irmãos foi muito diversa, assim como a morte. Ricardo Coração de Leão teve a morte digna de um rei do auge dos tempos da cavalaria: um flechaço no lado esquerdo do peito, em plena batalha, montado no seu cavalo e liderando o ataque ao Castelo de Châlus. O pobre João Sem Terra, por sua vez, teve um fim miserável. Durante a campanha empreendida com o seu exército, tentando recuperar a coroa e o cetro que perdera, teve um ataque de disenteria. Disparou, então, para o mato, onde morreu em prosaica situação.
Ricardo Coração de Leão é até hoje cantado em prosa e verso na Inglaterra, onde praticamente nunca viveu – e sequer sabia falar inglês. Por sua vez, João Sem Terra entrou para a História como um pobre diabo que queria ser rei – mas que nada fez de bom, útil ou digno de respeito ou consideração.
Oitocentos anos depois, me ponho a pensar: se não fossem os abusos e a ganância por impostos de João Sem Terra e a Magna Carta não teria surgido, em 1215. Não foi, então, sem nenhuma utilidade a vida do pobre João Sem Terra. Afinal, ainda que por vias transversas, foi ele que propiciou as condições para que os barões ingleses se revoltassem e exigissem a assinatura da Magna Carta, limitando o poder do rei.
Dessa reflexão, só me resta uma perplexidade: nunca, como agora, o Direito Constitucional esteve em tanta evidência. No entanto, na data marcante dos 800 anos do nascimento e assinatura da Magna Carta, documento primordial na História do Constitucionalismo, não há um único simpósio ou ciclo de estudos para celebrar esse fato histórico.
Newton Fabrício
http://www.peleando.net/

NADA COMO UM CHURRASCO NAS NUVENS COM CARNE DE BOI VERDE DA REGIÃO DE SANTIAGO E UNISTALDA





Deixa eu me explicar.
O grande futuro da carne está nos animais criados placidamente no Bioma Pampa, sem correrias, sem anabolizantes, sem venenos. Esses animais mamam mais tempo e caminham livres pelos campos.
Essa é uma riqueza  de que a região de Santiago, Unistalda e vizinhos, ainda vai usufruir. Mercados exigentes de todo o mundo querem informações concretas de como vivem esses animais. E fazem questão de pagar mais caro por essa carne " verde".
Este fim de semana minha família decidiu passar em P. Alegre.Tínhamos uma reunião familiar para avaliar e discutir rumos.
Dei a idéia de irmos para a churrasqueira de nosso edifício em P. Alegre, já perto das  nuvens, e assar aquela linguiça campeira e a carne gorda de uma novilha nossa.
Enquanto a graxa ia pingando sobre a lenha de galhos caídos dos matos de  nossa estância, íamos tocando a reunião.
Nunca vi pessoa mais fanática por assar churrasco e o saborear como Maristela, minha mulher.
O cardápio foi, além da carne, pepinos em conserva de nossa produção e pão com alho.
Haverá banquete melhor?

domingo, 17 de maio de 2015

SOBRE FILHOS - ENVIADO POR LISSI BENDER


Filhos brilhantes, alunos fascinantes

Bons filhos conhecem o prefácio da história dos seus pais. Filhos brilhantes vão muito mais longe, conhecem os capítulos mais importantes das suas vidas.

Bons jovens se preparam para o sucesso. Jovens brilhantes se preparam para as derrotas. Eles sabem que a vida é um contrato de risco e que não há caminhos sem acidentes.

Bons jovens têm sonhos ou disciplina. Jovens brilhantes têm sonhos e disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas, que nunca transformam seus sonhos em realidade, e disciplina sem sonhos produz servos, pessoas que executam ordens, que fazem tudo automaticamente e sem pensar.

Bons alunos escondem certas intenções, mas alunos fascinantes são transparentes. Eles sabem que quem não é fiel à sua consciência tem uma dívida impagável consigo mesmo. Não querem, como alguns políticos, o sucesso a qualquer preço. Só querem o sucesso conquistado com suor, inteligência e transparência. Pois sabem que é melhor a verdade que dói do que a mentira que produz falso alívio..

A grandeza de um ser humano não está no quanto ele sabe, mas no quanto ele tem consciência que não sabe. O destino não é freqüentemente inevitável, mas uma questão de escolha. Quem faz escolha, escreve sua própria história, constrói seus próprios caminhos.

Os sonhos não determinam o lugar onde vocês vão chegar, mas produzem a força necessária para tirá-los do lugar em que vocês estão. Sonhem com as estrelas para que vocês possam pisar pelo menos na Lua. Sonhem com a Lua para que vocês possam pisar pelo menos nos altos montes. Sonhem com os altos montes para que vocês possam ter dignidade quando atravessarem os vales das perdas e das frustrações.

Bons alunos aprendem a matemática numérica, alunos fascinantes vão além, aprendem a matemática da emoção, que não tem conta exata e que rompe a regra da lógica. Nessa matemática, você só aprende a multiplicar quando aprende a dividir, só consegue ganhar quando aprende a perder, só consegue receber, quando aprende a se doar.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além, aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora.

Procurem um grande amor na vida e cultivem-no. Pois, sem amor, a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventura! Mas, nunca esqueçam, em primeiro lugar tenham um caso de amor consigo mesmos.

Augusto Cury CURY, A. Filhos brilhantes, alunos fascinantes. São Paulo: Editora Planeta, 2007.

sábado, 16 de maio de 2015

NA PECUÁRIA GESSINGER NÃO TEM CRISE NEM JUROS PARA OS TOUROS ANGUS E BRANGUS








Todos nós sabemos que está osca a coisa. Os Governos, em todos os níveis, gastaram a rodo ( é barbada gastar o dinheiro dos outros); muita gente,  achou que o  assistencialismo iria durar .
A coisa apertou.
Mas, como eu sempre disse, o melhor pagador é o pequeno agricultor, é o humilde, que preza muito por seu nome e sua honra.
Nunca, n-u-n-c-a, me voltou um cheque pré-datado dos touros que vendi. E meus clientes são os pequenos e médios pecuaristas.
Este ano a Gessinger vai mandar seus 90 touros para pastagens de  nossos parceiros, fora do município. Afogados em aveia e azevém, voltarão em 3 meses aptos e prontos para cobrir as ansiosas vacas e novilhas.
Os preços serão  convidativos, os touros virão com exame andrológico e nós levamos nas fazendas que no máximo distem a 100 kms de Unistalda. Mais que isso, a gente conversa e se acerta.
Os prazos serão mais elásticos do que os dribles do Rivelino.
Nos diz que prazo quer, preenche o cheque e feito o brique.
No  ano passado faltou touro. Portanto, vá se comunicando com o Luiz César, meu gerente, fone 055 96659559

sexta-feira, 15 de maio de 2015

CHAPA DO DES. GUINTHER ÁS ELEIÇÕES NO TJRS LANÇA BLOG


Abaixo está o link
 

SOBRE CRIMINALIDADE - ARTIGO DE NELSON SOARES DE OLIVEIRA


Não há efeito sem causa.

          A partir dessa afirmação acaciana, a que recorro com profunda tristeza visto que indica o nível do debate acadêmico do tema da segurança pública, quero parabenizar o novo governo, ou os novos governos instalados por todo o país, eleitos em 2014 para um mandato de 4 anos, pelo escolhas felizes que fizeram dos profissionais que zelarão pela segurança da população. Em todos os níveis, foram colocados profissionais de combate ao crime, dotados de experiência e formação capaz de atender às melhores expectativas de governantes e governados.

        Por outro lado, não posso de registrar com a mais veemente frustração, indignação e desesperança, a ausência de qualquer referência às causas mais visíveis da criminalidade em contraste com a inegável constatação de que Polícia não tem nada a ver com a criminalidade na medida em que não atuando nas causas não pode alterar os resultados ou responder pelos resultados desse subproduto da vida social, posto que não cabe às Polícias o controle do comportamento social, individual ou coletivo. Salvo a ideia fascista autoritária de controle do coletivo.

       Para não alongar-me em indagação subreptícia, cito desde logo minha curiosidade a respeito do eventual enfrentamento, pelos governantes recém-empossados, no plano político-institucional, à presença inegável das drogas ilícitas e da impunidade como fontes predominantes de registros criminais recorrentes e progressivos nas estatísticas sonegadas à opinião pública. Estas duas causas geradoras de criminalidade, perduram a despeito de qualquer esforço e mesmo ao custo da vida de policiais impelidos tão somente pelo dever funcional a enfrentar a medusa realimentada sempre pelas fronteiras violadas, pela soberania esmagada e pela impunidade nutrida pela indiferença dos que detém poder decisório em todos os níveis do ESTADO BRASILEIRO.

      Em relação aos criminosos menores de idade o Estado cultiva a convivência da lei penal com a imunidade e com a impunidade, o que dispensa comentário à vista da monstruosa distorção. Neste passo, convivência é igual a conivência, não raro, à custa das preciosas vidas humanas vitimadas.

       O tráfico de drogas violador permanente de nossas fronteiras, gera um dano financeiro aos Estados Federados (repressão criminal=polícia-justiça-mp-prisão) maior do que o valor eventualmente investido aqui pela negligente União Federal.

       Para finalizar, os controladores mundiais do tráfico de drogas acumulam cerca de um trilhão de dólares em paraísos fiscais enquanto o orçamento nacional (contingenciado por desperdícios anteriores) destina um real para cada cidadão, por dia para garantir-lhes a segurança a que tem direito e que, tudo indica, nunca virá.

      Tal o horror criado pela falta de interesse dos governantes e do povo que os elege apesar de tudo, implica em que aumentar efetivos policiais somente resulta em novos alvos das armas manipuladas pelos criminosos instalados dentro dos presídios ou nas “ comunidades”.    

           Para completar o quadro dantesco do descomunal fracasso das concepções postas em prática a título de segurança pública, passaram os governantes a colocar os policiais como alvo cercado pelos bandidos ao invés da tática primária em que a Polícia cerca os bandidos, sem deixar de mencionar que encarregar o “policial de negociar ou conciliar interesses comuns com a comunidade” resultará sempre em violação das leis senão em grossa corrupção da própria máquina policial, repressiva por natureza.

           O caminho da pacificação social é a EDUCAÇÃO e seu exército é o MAGISTÉRIO. Polícia é um instrumento legal de imposição imperiosa da vontade do Estado ante condutas excepcionais, típicas e antijurídicas, inaceitáveis na vida de relação, em todas as camadas sociais. Só haverá tranquilidade social no terreno da segurança individual e ou coletiva na medida do império da lei, do direito e da JUSTIÇA.   Porto Alegre, 13/01/2015.

Nelson Soares de Oliveira. Advogado. Delegado de Polícia (aposentado).

 

quarta-feira, 13 de maio de 2015

A ARENA DO GRÊMIO - QUEM IMAGINARIA TANTOS ENTRAVES ?

Sou da paz todos sabem que sou colorado. Mas isso não me torna  inimigo de tantos e tantos amigos gremistas que tenho. Inclusive meu falecido pai era gremista. Me sinto mal quando vejo um negócio indo para um lado triste. Fico abatido quando alguém liquida uma cabanha; ou fecha seu negócio, ou é executado por dívidas. Daí que tenho pavor de empréstimos, dívidas e projetos arrojados sem estar calçado no dinheiro poupado. Eu jamais teria vendido o  Olímpico.  A Arena é linda, mas que lugar escolheram...
As fotos são de quando a Arena estava em construção e a Pampa foi lá e eu também, fazer um programa da TV. Na ocasião eu jamais imaginei essa situação de agora em que meu amigo Presidente Bolzan declara que é provável que o Grêmio não possa jogar mais no seu belo estádio...


segunda-feira, 11 de maio de 2015

PAULO NICOLA VAI LANÇAR O SEGUNDO VOLUME DA LÓGICA DA ECONOMIA RURAL


Na vida tive mais sorte do que merecia. Sorte, mas acordando cedo, estudando, lendo, não pedindo esmolas, poupando e fui bem nos empreendimentos em que mergulhei. O melhor exemplo é a Pecuária Gessinger que é uma realidade depois de quase 20 anos de bom trabalho. Sem nunca ter pedido penico para ninguém.Mas com o inestimável auxílio dos meus colaboradores, os que ainda estão aqui e os que foram trabalhar em outros lugares. E a graça de estar radicado num lugar tão beleza como UNISTALDA.
E uma das minhas sortes foi ter conhecido e me tornado amigo do santiaguense Paulo Nicola.
Que cara inteligente.
Tempos trás ele lançou seu livro que tive a honra de prefaciar. Sucesso total. Ele nos dá dicas práticas e reais. Todo o produtor rural tem que ter esse livro na cabeceira.
Agora ele me mostrou os originais da continuação de sua obra.
Genial.
E muitos desses ensinamentos eu sigo:um deles: não precisa de um canhão para derrubar uma pomba.  Para que um trator enorme, tracionado, caríssimo, se minha lavoura não precisa de tanto?  Para que me endividar se é mais seguro poupar e ter liquidez e aí poder comandar as negociações?
Mas a parte de que mais gostei foi o da irrigação, grande bandeira dos burocratas, que não é bem assim.
Irrigar? tudo bem. Mas tem água? tem energia perto? com teu produto vais poder pagar os caríssimos equipamentos? tens mão de obra para tocar?
Hein? Hein?
Aguardo ansiosamente pelo lançamento dessa obra do querido Pablyto.

sábado, 9 de maio de 2015

MINHA SINGELA HOMENAGEM A MÃES DE FILHOS AUSENTES

Dia das mães. Nas grandes cidades, filas ante os restaurantes, distribuição de senhas, correria nos shoppings para a compra de presentes.
Filme para lá de manjado.
Hoje quero falar daquela mulher, daquela mãe, que lá na pequena cidade do interior, onde o progresso não chegou, que acompanha seus filhos, desde o primeiros passos. O piá vai à escola e volta, ajuda nas lidas de casa, faz o tema, olha um pouco de TV e depois vai para seu humilde quartinho dormir sob a proteção de Deus.
Chega a hora, porém, em que se esgotam as possibilidades daquele lugar bom, sem criminalidade, onde todos se conhecem.
O menino e a menina têm que partir, procurar outros lugares onde haja emprego, trabalho.
E se vão, abandonando aquele torrão sagrado.
E a mãe vendo o dia amanhecer e não ter que acordar seu filho, sua filha. O quarto vazio. Aquela mulher vendo o dia do fim de semana anoitecer e seu filho lá longe, longe, onde foi procurar seu futuro.
Aquela mulher deita-se e não dorme, pensando no que sua filha estará fazendo. Todas as mães da cidade grande sabem que em determinada hora  ouvirão o barulhinho da porta: é o filho voltando.
Mas a mãe lá de longe, onde não há como o filho ficar perto dela, vai ter que esperar até 9 da manhã para ligar para o celular do fruto do seu amor:
- e aí minha filha, tudo bem?
- e aí, meu filho, tudo bem?
Meu abraço para essas mães que só podem ver seus filhos nos feriadões, e olha lá....

sexta-feira, 8 de maio de 2015

REDE PAMPA INOVA MAIS UMA VEZ E LANÇA O PORTAL O SUL

Em  mais um lance interessante,  a Rede Pampa acaba de lançar um Portal de Notícias, muito ágil, fácil de navegar, tendo agora como apêndice valioso o jornal  O SUL
Para acessar:

http://www.osul.com.br/

LANÇADA A CHAPA DO DES. GUINTHER SPODE PARA A DIREÇÃO DO TJ - RS

Acabo de ser informado, pelo próprio desembargador Spode, da chapa que vai concorrer, em dezembro próximo, para assumir a direção de nosso Tribunal de Justiça.
Guinther é um grande líder da magistratura, tendo tido intensa atividade. Foi Presidente da Ajuris, da AMB e de outras associações nacionais e internacionais.
Os demais integrantes da nominata são todos também  de altíssimo conceito e reconhecida capacidade.
Eis os nomes e as fotos

Presidente: Guinther Spode;

1º Vice: Aymoré Roque Pottes de Mello;

2º Vice: Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak;

3º Vice: André Luiz Planella Villarinho;

Corregedor-Geral da Justiça: Eduardo Uhlein.