terça-feira, 24 de setembro de 2013

O DISCURSO DE OBAMA

Deixarei para comentar o da sra. Dilma para mais adiante.
Todos devem ter visto  que as nações evoluídas e as pobres podem ser  avaliadas  pelos seus representantes: os  que usaram e os que não usaram os fones para fins de tradução do inglês.
Essa é uma de minhas tristezas: o povo brasileiro não quer e não quer aprender a falar e entender inglês.  Até os jogadores de futebol argentinos falam inglês.
Deixando isso de lado:  os EUA  são os romanos da atualidade. Eles podem desembarcar em qualquer lugar do mundo, em qualquer lugar, sem que nenhum país tenha a mínima chance.
Dito isso, quero dizer que a um ouvido menos acostumado, Obama foi muito incisivo e até arrogante.
É que ele tem que falar também para sua gente.
Os EUA, em rigor, não precisariam perguntar para ninguém sobre o que fazer.
Então ele foi claro: apóia Israel, não vai abandonar o Estado Judeu; mas apóia um Estado Palestino  ;é contra o desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã; não abre mão de intervenções armadas quando tal for necessário.
Quer se goste ou não do conteúdo, a verdade é que ele foi  claro e direto.
Gosto de gente assim, mesmo que possa discordar.