domingo, 2 de setembro de 2012

CONSIDERAÇÕES DE LOEFLER SOBRE A VISITA À EXPOINTER

Mais uma vez na Casa Ile de France na ExpoInter

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Já no período da tarde e antes da visita a Casa da Pampa tomávamos um saboroso cafezinho na Casa Ile de France quando lá chegou o senhor Marco Peixoto que ainda não conhecia pessoalmente, mas através da TV fazia duas décadas ou mais, pois ele ainda muito jovem foi eleito Deputado Estadual e reeleito várias vezes. Lembro-me dele à época como um jovem sempre muito bem trajado e com bastante desenvoltura e muita coerência frente às câmeras o que fez dele o porta voz de seu partido.
Disse muito bem trajado por que nos dias atuais a liturgia do cargo já não é mais a mesma já que há deputados que andam com a camisa para fora das calças, algo que a mim parece ridículo, mas a mim não cabe decidir, pois se coubesse tenham a certeza de que as coisas seriam nesse aspecto bem diferentes.
Não faz muito tempo foi ocupar uma cadeira no Tribunal de Contas do Estado. Ele veraneia aqui em Xangri-Lá onde mantém sua residência de verão em Atlântida. Conversamos muito por um bom tempo, nós os quatro vez que presentes, o que a foto atesta, Foerster e Rogowski. Juro a vocês amigos leitores que não toquei no assunto dessa desastrosa administração que temos aqui por duas razões. Uma fundamental que é a educação que recebi, pois estávamos nos conhecendo naquele momento e outra que desnecessário dizer a ele o que ele como pagador de tributos e veranista já sabe faz muito tempo. Nessa foto nosso grande anfitrião, Ruy Gessinger não aparece haja vista que outros compromissos o tomaram de nós por alguns minutos.

Ali são quinze longos dias e ele, assim como sua esposa e todos os colaboradores devem estar exaustos como de resto todos que ali labutam nessa exposição, pois eu em apenas parte de um dia já entrando a madrugada do domingo me confesso ainda extremamente cansado.
Aqui vai minha homenagem ao casal Gessinger, seus colabores e todos os que militam na pecuária quer de corte como leiteira, pois trabalham de sol a sol e permanecem na atividade penso que por amor ao que fazem ou absoluta teimosia. Por que digo isto? Por que enquanto pago R$ 2,90 por uma caixinha com 200 gramos de Molho Madeira que saboreio com iscas de filé mignon, o que multiplicado até alcançar um quilo vem a me custar R$ 14,50 pago aqui na praia apenas R$ 18,90 por um quilo de filé mignon. São explorados ou não? Não esqueça que o valor que eu pago é extremamente maior do que o valor pelo qual vendem o gado em pé na porteira da propriedade lá no interior, pois há no mínimo entre o produtor e nós consumidores mais dois atravessadores e estes sim enchem os bolsos. Por certo poucos de vocês tinham conhecimento disto, estou certo?

Nós na ExpoInter e o Ruy Gessinger um grande anfitrião.

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Como havia dito ontem estive na ExpoInter onde visitei o Ruy Gessinger que com sua esposa Maristela, tocam uma das mais bem sucedidas cabanhas do país, especializada na criação de ovinos da raça Ile de France. Lá conheci pessoalmente dois outros amigos até então virtuais. O Desembargador aposentado Alfredo Foerster e o advogado militante e também teólogo João Francisco Rogowski. Também presente uma sobrinha neta do Rogowski e seu filhinho, uma linda criança que no meio da tarde entregou–se dormindo sobre um sofá. Fizemos um passeio pela área onde ficaram situados os ovinos e o Ruy que mais parece um professor de Zootecnia nos foi descrevendo detalhes dessa raça de ovinos e sobre os quais você pode conhecer mais acessando o link a seguir:
http://www.iledefrance.org.br/caracteristicas.htm

Havia um bom café, vinho e chope. Eu sou abstêmio já faz muitos anos e não por minha vontade, mas seguindo orientação médica.
Saboreamos uma carne ovina muito bem preparada pelo capataz da Cabanha Gessinger, o senhor Luiz Cesar outra figura simpática como costumam ser os campeiros de verdade. Esquecia, mas digo agora que a Cabanha Gessinger se situa num dos menores municípios do estado cujo nome é Unistalda. Cidade pacífica e ordeira onde não há Foro e nem mesmo Delegacia de Polícia. Depois sempre conduzidos pelo Ruy visitamos a Casa da Pampa, empresa genuína de nosso estado que tem uma rede de emissoras de rádio, edita o jornal O Sul, excelente por sinal e uma emissora de TV, a Pampa, com uma rede própria em vários municípios do interior. No horário do almoço aqui em casa assistimos ao noticiário da Pampa que está muito melhor do que programa similar da grande repetidora. Lá conhecemos o senhor Ruivo, um dos diretores da emissora. Tomávamos um café quando surgiu na sala o Paulo Sérgio Pinto que já conheço faz algums décadas. Para minha supresa ele entrou no recinto fumando um charuto o que eu nem fazia ideia ser seu costume.


Da esquerda para a direita, Foerster, Rogowski, Ruy e este blogueiro.