Saio uns dias. Mañana tempranito saio pela 290 para almoçar aquele churrasco no restaurante que fica ao lado do Posto Laranjeiras, já município de Cachoeira do Sul. Difícil se encontrar um churrasco igual.
Depois sigo para Bagé, onde 2a. feira a Maristela vai assumir seu posto no Conselho de Administração da ARCO.
Chegado em Bagé descarrego as malas no Hotel que fica defronte à praça e caio nos braços de tantos amigos que tenho por lá.
Vou me permitir uma chegada em Aceguá. A estrada de Bagé a Aceguá abriga, dos dois lados, as mais lindas estâncias do mundo. Estive ali ali para vender tudo e comprar uma propriedade lá, mas não posso fazer isso com Unistalda, nem com a peonada que me acompanha há quase 20 anos.
Vou dar uma chegada nos free shops de Aceguá porque o inverno se aproxima e sem vinho um cara cheio de marimbondos no coração não vive.
De lá a Maristela volta a P. Alegre e eu me vou para a Unistalda Campeira para, na solitude daqueles campos aos quais não vou há mais de mês, me preparar para a Semana Santa e seus mistérios. Sexta-Feira Santa libero todos e fico com Maristela, Rudolf e mais o Luiz César de guerra que nunca me deixa só.
Vou andar de a cavalo, colher " marcela", pescar jundiás, colocar fogo no fogão à lenha.
