quarta-feira, 14 de setembro de 2011

LATIM - COMENTÁRIO DE MENDELSKI

Ruy, minha gratidão aos meus professores de Latim (Padre Firmino S.J., no Anchieta; Irmão Tito, nas Dores e Professor José Lodeiro no Julinho) é eterna. Nunca fiz exame no fim do ano por que passava por média Por saber conjugar e declinar era bom também em Português. Ser bom aluno na Lingua-Mãe rendiam essas bonificações. Meu professor de Filosofia no Julinho era o jornalista Aldo Obino. Mais tarde fomos colegas na Caldas Júnior - ele no Correio e eu na Folha - e eu sempre o tratei  com o respeito que um mestre merecia.  Hoje estão ensinando Literatura com histórias em quadrinhos! O prazer de um livro (e quem não gosta precisa aprender a manuseá-lo) é insubstituível. Outro professor de Português-Latim que tive e que gosto de lembrá-lo é do Milton Capaverde (Ginásio de Viamão). Nos ensiva sempre : Non progredi, regredis est!  Se o Latim ainda fosse matéria curricular nossos jovens saberiam se expressar melhor em Português. Essas nostalgias nos fazem melhores, sem qualquer outra pretensão. abcs. Rogério