segunda-feira, 20 de junho de 2011

AINDA A BABAQUICE DOS FOGUETES

Vejam a interessante troca de correspondência entre meu amigo Foerster e um colega dele, que está na Alemanha.

 Ruy,

mais um acréscimo efetuado sobre teu tema abordado no sábado p. p.;
como podes ver, o meu colega de seminário, Arnoldo Maedche*, pastor
luterano, [igual aquele teu conhecido com quem jogas tênis]
(ignoro se ele* ainda está ativo no mister), mas agora se encontra a visitar
seus afetos em Karlsruhe ( cidadade do STF alemão); dá pra ver que a ele
tbm faltam certos recursos de grafia pro teclado . . .

 AFoerster, já de madruga . .  


.

Prezado colega Alfredo,

Tens razao, é algo primitivo! Os chineses e mais tarde os europeus usavam esse foguetes urbanos para afastar os espíritos maus para salvar os urbanos de epidemias etc etc. ALÉM DOS CACHORROS, o pior é que acontece com os pássaros. O susto faz com que os filhotes sejam abandonados ainda na ninhada e toda uma geração de pássaros vai pro brejo. E mais além, trata-se de uma agressao pública que nao é menor do que os grafiteiros e vandalos. Quem queima fogos de artifício nao é tanto o povao mas uma classe média mal educada e mal informada dos prejuízos ambientais e dos vizinhos que têm bebês. Enfim, barbarismo urbano e intelectual.

Houve tempos que a Igreja tolerava foguetórios às 05 ou 06 horas da manha de domingo para avisar os moradores de que haveria churrascada na "igreja" dos alemaes...

Arnoldo