sábado, 10 de janeiro de 2015

JOVENS: CULTURA É TUDO.LEIAM ESSA CRONICA DO DES.NERIO LETTI


 
 

Os Romanos  quando dominaram a Mesopotâmia, ficaram espantados pela fertilidade daquela  "meso entre os dois rios"  - Tigre e Eufrates  - onde o rei Nabucodonosor, que amava a agricultura e a irrigação, construiu notáveis jardins suspensos, sobre edificios e pérgolas, o que se constituiu numa das 7 Maravilhas da Antiguidade. Pois bem, nos campos, notaram que o gado e os pastores chamaram a atenção que sua ovelhas passaram a não beber agua em lagos que costumavam pastorear o rebanho para saciar a sede. Examinada a água, os mais sábios disseram que era para evitar que o rebalho bebesse aquela água pois estava contaminada por um elemento químico, escuro e estranho. Desconhecido. Estudaram. E como os Romanos sempre sabiam tudo e tudo descobriam, acabaram descobrindo que aquela mancha preta na água era de um óleo que vinha, a vapor, do fundo da terra, e logo usaram para adubar a terra, e servia de um  ótimo adubo, no aluvião, perto dos lagos onde aparecia. E lhe deram o nome de "betumem" -  Estava descoberto o petróleo em sua forma natural, brotando, naturalmente do fundo da terra, ela pressão natural dos gases.  A sabedoria romana o usou para adubo.

 

E até hoje, na química fina, na terceira geração, de um Polo Petroquìmico, o que infelizmente, o nosso de Triunfo, não tem  ( esta terceira geração) há a produção do maior negócio do mundo, dos derivados do "ouro negro!" , do petróleo, que são os fármacos e os fertilizantes. O " betumem" dos romanos era e é o adubo notável para a produção da terra, bem adubada.

 

No asfalto atual, de nossas estrada, cujo asfalto é um derivado do petróleo, podemos notar, que após uma chuva forte, e os pesados caminhões, abrem buracos, pequenas crateras no asfalto. Se não for logo tapado, pela turma dos  "stradin" ( os que cuidavam da estrada, como se dizia em Antonio Prado em dialeto vêneto)  logo naquele buraco vai nascer um pequeno arbusto, viçoso e bem verde e assim em todos os buracos do asfalto. Isto se deve ao fato de que a terra molhada, etc...está adubada pelo betumem que o asfalto contem e que trouxe do petróleo, do fundo da terra, onde por milhões de anos,  se formou o óleo cru, negro, este recurso natural fantástico, não renovável.

 

E agora com estes buracos e solavancos da nossa Petrobrás, façamos como faz George Soros, o grego, internacional, que nem é parente de Zorba o grego, muito menos da linda e fantástica mulher Melina Mércury

 

 ( lembram dela - no filme clássico  " Nunca aos domingos" - era analfabeta no porto do Pireu, não sabia nada da história antiga grega, e se prostituia. O americano pesquisador se apaixonou por ela, perdidamente. Ela, lógico adorava os dólares do americano estudioso e que adorou dormir com a grega de estonteante beleza. Mas, tinha um    -    "porém",  - como diz o gaúcho lá da estância. Ela não fazia sexo aos domingos, cuja religião não permitia. Coisas do grego moderno. E o americano ingênuo discutia com ela na cama as tragédias gregas, daqueles tempos do apogeu, do Século V, de Péricles, e outros sábios gregos. E ficavam na dúvida de como tinha terminado a tragédia grega. Cujo fim sempre é trágico e acaba, às vezes, pois todas as personagens morrem. Mas como a Melina Mércury não sabia nada sobre tragédia grega. Século de Péricles, coisas de gente culta, ela para não perder o freguês inventou e entre abraços e beijos, dizia ao americano - " no final, felizes, foram todos para a praia" que era  o pequeno mundo dela. Ao que o americano ingênuo, porém metido a sábio, ia consultar os livros para ver se era verdade). Mas, entre a verdade dos livros dos trágicos gregos e a cama com a Melina Mércury, o americano, não era bobo, se fazia de leitão para deitar com a linda e sensual grega.

 

A Melina Mércury tem o nome da personagem  -  Ilya - extrovertida, alegre e sempre feliz com a vida que leva no porto do Pireu, de muitos navios  e marujos,  onde ganha dinheiro com sua beleza. O próprio autor do filme, Jules Dassin, faz o personagem do americano apaixonado,  Homer Trhace e no contraponto temos um dos maiores atores de todos os tempos, Maximilian Schell, fazendo o personagem Walter Hopper.

 

O americano chato, ( Jules Dassin, em trabalho  clássico) apaixonado pela prostituta feliz   -   -   Ilya,  -    doutrina, dá aulas de moral e de sabedoria e promete mundos e fundos para a grega abandonar aquela vida  "difícil' ou " fácil" no porto do Pireu. Ao que a fantástica mulher grega não dá bola e vai levando o americano no papo e na conversa e na cama e ficando com seus dólares.

 

Olha gente e meus amigos, eu penso que as ações da Petrobrás, nesta quadra da vida brasileira, têm a malemolência atávica da grega multiorgástica,  -  Ilya   -  

 

O petróleo tem o poder milagroso da eterna juventude e garante no futuro, quanto mais escasso for o petróleo, mais as ações da Petrobrás vão subir.

Isto é, quanto menos petróleo, mais tesão.   .

 

Vamos comprar ações da Petrobrás, na baixa, para quem tem sobra de dinheiro, poupança e pode investir, sem faltar o pão nosso de cada dia, e como dizia Brizzolla   -   " para quem tem farinha no saco ou café no bule"   -   pois como ensina Geoge Soros, sempre se deve comprar, na Bolsa tresloucada de mercadorias e de titulos mobiliários, na baixa, jamais na alta e esperar e ficar na espreita, para quando subir a cotação, vender na alta.  Grande George Soros. Sabe tudo o danado. E vai ficando cada vez mais rico com sua mente capitalista de abutre moderno.

 

Nério "dos Mondadori" Letti

 

que apesar de ter nascido em Antonio Prado, sempre sonha, como o visionário James Dean, no filme clássico  " Assim caminha a humanidade" afastado da herança pela familia, foi ao fundo da estância californiana e cavou, cavou, cavou e fez força total até que um dia jorrou petróleo e ele feliz, dançava e gritava, todo sujo do óleo negro que caia  sobre seu corpo. O sonho de todo o capitalista, ter um poço de petróleo no fundo do seu lote.