domingo, 9 de dezembro de 2012

A GRANDIOSIDADE DA FESTA DA ARENA



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Quando cheguei, já quase à noitinha, a P. Alegre, entre uma e outra das pontes do Guaíba, contrariei regras de prudência e estacionei no acostamento para contemplar a visão azul de uma nave espacial que se erguia da vegetação. Era água, depois a mata e depois aquela maravilha azul surgida do nada.
Ao depois, no espetáculo que acompanhei a partir cde 20,30, foi algo indescritível. Sou colorado, mas sou, antes disso um músico, um sensível, um pensador, acho que tenho senso estético, sou um emocionado.
Tiro o chapéu, mais uma vez, para a beleza do que foi essa inauguração.
E tiro o boné para os atletas do Hamburgo que, depois de viagem de 16 horas, mortos de sono, perderam só por 2x1.
E cumprimento essa maravilha de cara que é o Odone.