Parece-me que o debate eleitoral no segundo turno
das eleições de 2018 é despiciendo, porque as posições, propostas e projetos de
ambos os candidatos são claras, e, sobretudo, antagônicas.
A toda evidência um lado defende a agenda
econômica, política, educacional e cultural marxista, sendo que o candidato em
questão foi um dos grandes responsáveis pela disseminação do famigerado “kit
gay” nas escolas públicas do município de São Paulo.
Aliás, tenho alguma dificuldade de entender quem
de fato é o candidato marxista, se esse que aparece na TV ou àquele que está
preso na cidade de Curitiba?
O outro candidato não obstante as críticas que se
possa tecer contra ele por seu parco preparo intelectual, o que será sanado ao
se cercar de uma boa equipe técnica, contudo, o mais importante é o indicativo
de tratar-se de homem bom, simples, honesto, avesso a alianças espúrias, e,
sobretudo, defensor de valores tradicionais como civismo e moralidade, proteção
à família, paládio à pátria, a fé, educação com disciplina, rigor na
segurança pública, estímulo ao empreendedorismo e a produção, redução da carga
tributária, relações internacionais e comercio exterior desideologizado, etc.
A essa altura do campeonato não há mais eleitores
indecisos, todos sabem exatamente que tipo de país e de futuro querem para si e
suas famílias, ou, ao menos, têm certeza daquilo que não querem.
¿Então, debater o quê?
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