" negociata é aquele excelente negócio de que você ficou de fora". Isso era. Agora mudou.
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O Prévidi inventou de se invocar com um negócio estranho e denunciou.Só agora ZH publicou , talvez haja algum procedimento. Se eu fosse o Fortunatti dava um tiro de bazuca e anulava tudo para não me chamuscar.
Olhem o texto do Prévidi de hoje:
UM PRIMOR!!
Finalmente, a Zero Hora "descobriu" a vergonhosa compra de 50 mil exemplares do livro "Zumbis da Pedra", pela Secretaria da Saúde de Porto Alegre, por astronômicos 750 mil reais.
A matéria é uma joinha.
Sabe aquele texto que o cara escreve contrariado?
Em nenhum momento se questiona que o custo de impressão não chega a 5 reais por exemplar.
O óbvio seria a tal editora vender os direitos à Prefeitura - 100 mil reais? - e entregar o CD para que fosse impresso.
Aí não seria uma...
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(http://previdi.blogspot.com.br/)
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Outro que passa questionando é o Júlio Prates, advogado de Santiago
Vejam a pedra que ele levanta:
A tortura e a doença
Até hoje não sei - exatamente - o que é ser normal e anormal. Quando mais tento entender, mais confusão eu crio. E não é uma confusão empírica, posto que sou uma pessoa que buscou nos clássicos, um entendimento razoável, à luz da razão, para os padrões de anormalidade e normalidade.
Sempre disse e sustentei que não advogaria na área criminal e são muitas as minhas razões. Sofro demais com o drama das pessoas e tenho o grave defeito de interiorizar as tragédias alheias como minhas. Não sei ser isento, sou apaixonado por demais e contagio-me facilmente.
Ontem, após ouvir minúcias de um caso de tortura contra uma pessoa muito singela aqui de nossa região, introjetei tudo aquilo, sonhei o tempo todo, sofri a noite inteira, minha alma ficou perturbada e até parecia que o torturado tinha sido eu.
Acordei insano, meus olhos ardiam, até as pálpebras estavam doloridas. A tortura é uma coisa degradante, violenta, cruel e - sinceramente - eu imaginei que isso não fosse praticado em nosso meio.
Sempre disse e sustentei que não advogaria na área criminal e são muitas as minhas razões. Sofro demais com o drama das pessoas e tenho o grave defeito de interiorizar as tragédias alheias como minhas. Não sei ser isento, sou apaixonado por demais e contagio-me facilmente.
Ontem, após ouvir minúcias de um caso de tortura contra uma pessoa muito singela aqui de nossa região, introjetei tudo aquilo, sonhei o tempo todo, sofri a noite inteira, minha alma ficou perturbada e até parecia que o torturado tinha sido eu.
Acordei insano, meus olhos ardiam, até as pálpebras estavam doloridas. A tortura é uma coisa degradante, violenta, cruel e - sinceramente - eu imaginei que isso não fosse praticado em nosso meio.
Resumo: agora o furo é mais em baixo. Até os mais humildes leem os blogs.
O que for de fundamentos de barro, vai desabar.
Anotem!
