Adroaldo Streck mantém apreciada coluna em O SUL, jornal diário da rede Pampa.
Também ele, que tem casa no Remanso, sofreu com esse ato de boçalidade que é soltar rojões e foguetes.
Há pouco, falando com a professora Lissi Bender, da Unisc, ela me relatava sua experiência de anos de contato com a Alemanha. onde estudou.
relata que o sujeito para soltar fogos lá tem que percorrer uma via crucis: pagar uma taxa, encaminhar um requerimento às autoridades dizendo: motivo da celebração, horário, local, etc.
Geralmente as autoridades indeferem esses pedidos. Basta um leve indício de que vá incomodar os outros.
Aqui os babacas acham bem lindo.
Coisas de terceiro mundo, fazer o quê...
Quanto mais burro é um povo, mais ruidoso ele é; quanto mais ignorante é um povo mais percussão ´precisa sua música...
Basta ver o pagode que só tem tambor e gritaria.