Ainda acho ZH um bom jornal. Está muito melhor que qualquer outro.
Hoje, domingo, publica preciosa matéria na página central do Zh Proa. Trabalho sério e de fundamento. A dessacralização da morte.
Assim devem ser as obras acadêmicas e politicamente corretas.
Eu não tenho essa obrigação mais, agora que parei de escrever sobre a " Zwischenfeststellungsklage" ( ação declaratória incidental)e outros babados.
No programa Pampa Debates da semana passada eu creio que fui o primeiro a dizer:
- o que fizeram alguns no sepultamento de Campos, foi coisa de extremo mau gosto, show de deselegância, que deve ter aumentado a dor da viúva e dos filhos do inditoso político.
Algumas coisas foram práticas bagaceiras, como essa dos fogos.
Nós, brasileiros, somos os grandes líderes em sermos espaçosos e irreverentes. É-me sumamente desagradável esse Brasil da água morta, do lixo na rua. Dos jogadores de futebol monoglotas e idiotas, em sua maioria.
Não vou embora porque tem lugar pior. Exemplo: os EUA que não querem limitar a poluição que causam no planeta; exemplo: a China com sua mão de obra " barata" e por aí vai.
Por isso fico aqui em P. Alegre que é o menos pior lugar do mundo. É frio no inverno e é no verão um inferno.
Mas, ao menos, somos afeitos ao controverso, à dúvida, à crítica. Não somos de ir atrás, num uníssono psicopata, atrás do trio elétrico.
Não somos como aqueles babacas dos selfies do enterro do pobre Eduardo.
Nem executamos um próximo com uma faca pequena, quando ainda existe o facão de três " listras", como o " marca Touro". No máximo três planchaços no lombo e deu!.. Deixa solto o vivente.