quarta-feira, 21 de outubro de 2015
NO ESCURO DA TEMPESTADE
Chegamos agora ao final da tarde na estância. Um bafo que vou te contar. Coisa boa não iria dar.
Lá pelas 19,00 o céu escureceu e para as bandas da sede do Município de Unistalda tudo preteou. E aquela nuvem compacta, preta, veio e veio.
Para infelicidade de muitos irmãos nossos, de novo houve estragos em várias casas, com o granizo e com o vento.
Há poucos dias perdemos uma vaca e uma égua crioula pura que eu tinha presenteado ao meu capataz. Ambas morreram de raio.
Como eu disse esses dias no meu blog, sempre é para nós que primeiro logo falta energia e estamos sem luz.
Estamos tentando fazer funcionar o gerador.
É a vida do campo.
Tá ruim, mas tá bom. Há de melhorar