sexta-feira, 9 de novembro de 2012

AINDA ' QUÉREM', QUÉTELIN E MAIKONÇON

Pombas! Na hora do registro será que não há uma alma penada para alertar aos pais que esse tipo de aberração vai trazer problemas para o resto da vida?
Ainda bem que na Justiça pode-se pedir a alteração de nome. Mas porque deixar para os frutos do amor ( ou resultado de um porre?) essa herança maldita?
Reproduzo a carta eletrônica de minha amiga, a Psiquiatra e comunicadora dra. Lais Legg:

Eu também me apavoro com os tais nomes! Mas o pior de todos é o tal “MAICON”, que existe às pencas por aí. Foi o grande desfavor que Michael Jackson fez à humanidade. Pobres crianças e pobres futuros adultos, que estigma.

Tenho uma amiga médica pediatra, que abriu a porta do consultório do posto de saúde e chamou o próximo paciente (vou escrever como ela falou): “Êman da Silva”, mas ninguém aparecia. Tornou a dizer: “Êman da Silva”, até que uma mãe se aproximou e perguntou se não era o “Rímen da Silva”. E era! A criança fora batizada como “He Man da Silva”, aquela criatura dos desenhos animados. Pode?

Abraços,

Laís Legg