Ainda bem que na Justiça pode-se pedir a alteração de nome. Mas porque deixar para os frutos do amor ( ou resultado de um porre?) essa herança maldita?
Reproduzo a carta eletrônica de minha amiga, a Psiquiatra e comunicadora dra. Lais Legg:
Eu também me apavoro com os tais nomes! Mas o
pior de todos é o tal “MAICON”, que existe às pencas por aí. Foi o grande
desfavor que Michael Jackson fez à humanidade. Pobres crianças e pobres futuros
adultos, que estigma.
Tenho uma amiga médica pediatra, que abriu a
porta do consultório do posto de saúde e chamou o próximo paciente (vou
escrever como ela falou): “Êman da Silva”, mas ninguém aparecia. Tornou a
dizer: “Êman da Silva”, até que uma mãe se aproximou e perguntou se não era o
“Rímen da Silva”. E era! A criança fora batizada como “He Man da Silva”, aquela
criatura dos desenhos animados. Pode?
Abraços,
Laís Legg