quinta-feira, 4 de outubro de 2012

CONTINUA RENDENDO MINHA GLOCK


Agora é a psiquiatra e comunicadora Lais Legg


Apesar de saber, de antemão, que jamais terei uma arma de fogo, concordo contigo, Ruy. A única palavra que me ocorre, no momento, é “basta!”. Depois daquela colega médica baleada em plena tarde na José Bonifácio, penso que chegamos ao limite. Só concordaria com o desarmamento SE o país tivesse mais presídios, se os menores infratores fossem punidos como devem, se eliminassem a tal progressão de regime, se as leis fossem feitas para todos, se não houvesse mensalão, se os criminosos de colarinho branco fossem presos, etc, etc, etc.

Abraços,

Laís
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Ruy. Sempre andei armado. E mais. Se algum vagabundo desses tentar entrar em minha casa sem minha licença,

atiro nele de calibre 12. E não tenho dó não. Dá cadeia eu saio!!! do cemitério não!. 

Nossa vida e a da nossa família não vale mais nada, pelo menos aqui em São Paulo. Somos mortos que nem

moscas todos os dias, em todos os locais. No Morumbi as pessoas estão abandonando suas casas pela total

falta de segurança. Se vc fôr o escolhido, já era. E essa história de desarmamento com certeza tem algo por trás.

E ali, estão políticos, com certeza.Abração. Ivanhoé. 
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Ivanhoé Eggler Ferreira

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São Paulo-Brasil