Agora é a psiquiatra e comunicadora Lais Legg
Apesar de saber, de antemão, que jamais terei uma arma de fogo,
concordo contigo, Ruy. A única palavra que me ocorre, no momento, é “basta!”.
Depois daquela colega médica baleada em plena tarde na José Bonifácio, penso
que chegamos ao limite. Só concordaria com o desarmamento SE o país tivesse
mais presídios, se os menores infratores fossem punidos como devem, se
eliminassem a tal progressão de regime, se as leis fossem feitas para todos, se
não houvesse mensalão, se os criminosos de colarinho branco fossem presos, etc,
etc, etc.
Abraços,
Laís
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Ruy. Sempre andei armado. E mais. Se algum vagabundo desses
tentar entrar em minha casa sem minha licença,
atiro nele de calibre 12. E não tenho dó não. Dá cadeia eu
saio!!! do cemitério não!.
Nossa vida e a da nossa família não vale mais nada, pelo
menos aqui em São Paulo. Somos mortos que nem
moscas todos os dias, em todos os locais. No Morumbi as
pessoas estão abandonando suas casas pela total
falta de segurança. Se vc fôr o escolhido, já era. E essa
história de desarmamento com certeza tem algo por trás.
E ali, estão políticos, com certeza.Abração. Ivanhoé.
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Ivanhoé Eggler Ferreira
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