O galo Jorge é nosso ídolo aqui no centro Histórico de P. Alegre. Alegra-nos a todos pelos seus cantares madrugadores.
Mas olhem só a notícia que nos dá a dra. Laís Legg:
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Oi, Ruy:
Como partilhamos os mesmos pensamentos em relação à natureza, vou te pedir ajuda. Chorei muito, agora de manhã, pois estranhei que nosso querido Galo Jorge e sua esposa (a galinha) não cantavam mais. Pensei que estavam recolhidos devido às festas no Palácio Piratini.
Hoje, depois de mais um amanhecer silencioso, fui até a estação do DMAE, ali na Praça Pe. Gregório de Nadal, e recebi a triste notícia: Jorge e sua esposa amanheceram mortos, há poucos dias, após ingerirem o veneno de rato colocado na praça pela Prefeitura. Realmente, a praça foi limpa, pintada, teve as árvores podadas e eu vi o tal veneno colocado em vários buracos nas raízes dos 12 ficus ali existentes.
Pobre Jorge... não merecia este fim, após nos alegrar tanto com suas cantorias. Estou à procura de outro galo e outra galinha, mas está difícil. Liguei parao Seguézio, para a Loja do Galo (no Mercado Público), mas teve muita saída e eles só têm frangos. Estou determinadíssima a repor o nosso casal emplumado na região, poderias me ajudar?
Aguardo teu retorno.
Abraços,
Laís Legg
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Já respondi para a Laís que tão logo retorne da fazenda, reintroduzirei a espécie galinácea no Centro Histórico.