segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A EXPOINTER OCULTA

O dia de ontem foi bem típico  do que ocorre no Campo. Chuva, barro, vento, guascaços . Nos diversos pavilhões aquelas churrasqueiras que são um tonel cortado ao meio, fumegando e fumegando, com apetitosos nacos de carne.  Ontem almocei em três lugares: na TV Pampa, na Casa do Ile e no dr. Ferretto de Uruguaiana.
Ali estávamos com a família dele mais o Doroteo, quando se aproximou um vigilante, todo acanhado. Como vocês sabem, sou meio bruxo e leio pensamentos. Já me adiantei:
- quer provar em pedacinho?
- bah, se o sr. me der vou ficar bem feliz.
E lá saiu o vigilante saboreando seu naco com  um pedaço de pão.
A chuva tamborilou toda a noite, embalando meu sono. De madrugada acordei com o barulho de um motor de arranque que insistia e insistia. Levantei-me e era um caminhão ao lado do motor home que ocupo , um crioulista do Paraná que queria ir embora mas o caminhão não pegava.  Falei a ele que naquela hora não havia o que fazer. Que fosse dormir  e que de manhã a gente dava um jeito.
Na hora em que saí para P. Alegre havia congestionamento em toda a BR. Levei uma hora e meia para fazer 25 kms...
Estou louco para que chegue amanhã, quando vão começar os julgamentos que me interessam e também vão " empezar" as tertúlias à noitinha.
Ebaaaaa