DIlma
– O PIB, as crianças, os adolescentes e o PAC.
Recebo do meu amigo de Santa Cruz:
Em recente discurso a “presidenta” - como gosta
de ser chamada, foi muito clara – não é pelo PIB que se mede o crescimento duma
nação, mas sim pelo atendimento as crianças e adolescentes. Claro que é
importante assistência a crianças e jovens, porém cabe lembrar a nobre
economista, que para dar assistência alguém é necessário gerar a renda. Renda
que o governa não gera, pois pelo que se sabe só gasta, arrecadando via
impostos, cada vez mais escorchante.
Estranho que nossa mandatária, enquanto o PIB do
Brasil era um dos mais visíveis dos BRIC’s, acima dos EUA e inclusive da
Europa, fazia referencia que nada atingiria o crescimento do Brasil.
Esqueceu-se que a economia é dinâmica, e que a aconomia poderá transformar o
BRIC’s em RIC’s, pelo menos em crescimento de PIB. Não crescendo o PIB é desinteressante e investimento no Brasil, e o nosso
custo – “Custo Brasil”, inibira produção/consumo interno e exportação, sobrando
cada vez menos recursos para as crianças e os adolescentes. E o Brasil como uma
economia crescente, ocupando há pouco tempo um espaço próximo ao topo do
crescimento ira despencar, colocando-se aquém de países Africanos. Os EUA, tão
criticados, por não fazer a lição de casa – paradigma tão citado pelos nossos
governantes na ultima década, vai sobrepujar o Brasil em 2012, pois crescera
mais de dois por cento, enquanto a grande economia abaixo do Equador, ficar
aquém de dois por cento de crescimento.
Eis que surgira um importante ingrediente tipicamente
tupiniquim, o – PAC. Esse sim recolocara o Brasil nos trilhos, fazendo-o galgar
outra vez o topo. Mas que topo e que ranking será esse impulsionado pelo PAC?
Nem todos farão parte desse índice, percentual, grupo, clã ou .... Vamos
concluir, dando referencia e nome ao PAC – Plano de Aceleração da Corrupção –
sim, nesse ranking estamos há muito já galgando o topo, inclusive se Ali Baba,
atendendo aos desígnios religiosos ressuscitasse, certamente pediria para
imediatamente voltar ao tumulo, por vergonha que sentiria desse gigante,
dormindo em beco esplendido - Brasil.