sexta-feira, 12 de agosto de 2011

NOSTALGIA DOS TRÓPICOS

Nesta tarde tépida, com muito sol, muito calor, quase 30 graus, em pleno inverno de P. Alegre, não me conformo que seja apenas 6a. feira e  me irresigno que amanhã o frio volverá.
Nos trópicos brasileiros a pessoa sobrevive sem trabalhar , com pouca roupa, sem necessidade de casacões, ponchos e palas.
Queria estar agora no Rio, esperando meus amigos do vôlei na frente do Hotel Miramar, ou aí na  Barra da Tijuca da foto, caminhando anônimo.
Claro que se eu morasse lá, em menos de um mês estaria vituperando a preguiça daquele povo, ansiaria por um fogo de chão, por dormir enrodilhado por um cobertor de penas de ganso, maldizendo os vinhos quentes dos trópicos e sequioso de  uma parrillada.
Somos eternos e sazonais inquietos. Nunca se está totalmente bem.
Claro que nunca vou me mudar do RGS.
Mas que um bronzeadinho maneiro, uma isca de peixe degustada no palitinho à beira-mar nos trópicos, ah isso tem seu valor...
Posto só matérias leves, pois estou muito abobado com a chegada do " presentinho de Deus". Soy feliz, soy un hombre feliz y por eso quiero que me perdonen.