domingo, 19 de junho de 2011

O PARADOXO DE PORTO ALEGRE


São 8,30 da manhã. Estou desperto desde 6.  Leio, em fatias, um livro que comprei em Augsburg: Die Germanen, de Ernst Künzel.
Mas o que gostaria de dizer é que, das quatro residências que nossa família habita em ocasiões diferentes, a de P. Alegre é a mais silenciosa.
As fotos tiradas da minha janela mostram as ruas  sem movimento algum. No Guaíba não há barcos navegando. Até os neutrons estão imóveis.
Posso ler em paz.