(FOTOS DE CINCO ANOS ATRÁS)
A morte desvaneceu a luz de uma alma que cintilou na
grandeza cultural e histórica de nosso Rio Grande.
Se foi o tio Nico Fagundes, homem que me ensinou a amar meu Estado, que me deu um lenço branco, que simboliza a paz. Paz que eu deveria buscar no trabalho e na justiça, seguindo atentamente o exemplo do meu pai, amigo seu de longos anos.
Cresci ouvindo seus ensinamentos, suas poesias... me sinto honrado por ter sido objeto de uma delas, oportunidade em que o tio Nico me concedeu a alcunha de Príncipe Prussiano. Espero algum dia estar a altura de tão nobre elogio.
Também cresci tocando violino para ele, outro motivo de grande orgulho em minha vida. Impressionante a admiração que ele tinha por um instrumento tão pouco gauchesco, o que demonstra a abrangência que ele tinha do conceito de cultura.
Não preciso dizer muito mais do tio Nico, a obra dele é testemunha fiel da sua imortalidade.
Ainda trocando orelha, desejo que ele continue a gauderiar na estância do infinito, com a paz que conquistou.
Se foi o tio Nico Fagundes, homem que me ensinou a amar meu Estado, que me deu um lenço branco, que simboliza a paz. Paz que eu deveria buscar no trabalho e na justiça, seguindo atentamente o exemplo do meu pai, amigo seu de longos anos.
Cresci ouvindo seus ensinamentos, suas poesias... me sinto honrado por ter sido objeto de uma delas, oportunidade em que o tio Nico me concedeu a alcunha de Príncipe Prussiano. Espero algum dia estar a altura de tão nobre elogio.
Também cresci tocando violino para ele, outro motivo de grande orgulho em minha vida. Impressionante a admiração que ele tinha por um instrumento tão pouco gauchesco, o que demonstra a abrangência que ele tinha do conceito de cultura.
Não preciso dizer muito mais do tio Nico, a obra dele é testemunha fiel da sua imortalidade.
Ainda trocando orelha, desejo que ele continue a gauderiar na estância do infinito, com a paz que conquistou.