sexta-feira, 8 de agosto de 2014

COMO INTERPRETO A SUBIDA DE TARSO DAS PESQUISAS

Não tenho filiação partidária e creio que nunca a terei. Mas honro e apoio os que se engajam na luta política. Alguém tem que governar ou legislar.
A minha vantagem sobre a maioria dos jornalistas de opinião é que eu tenho  uma mobilidade enorme. Ora estou no  escritório, mas passo conversando no elevador, no café do shopping rua da praia, na sala da Ajuris do P. da Justiça antigo, nos corredores dos tribunais, no Barranco, no táxi. Ora estou na estância, de ondo bato asas pelas veterinárias, sindicato rural, postos de gasolina. Quase todos os findes vou para Xangri e dê-lhe papo com todo mundo. Jogo tênis em vários clubes. Troco mails com  muitas  pessoas.
O que notei foi o seguinte:  a reação enérgica da Polícia, com algumas baixas para o lado da bandidagem, alegrou corações e refreou a rejeição a Tarso.
Como diz meu capataz quando não  quer me contrariar: "é só uma  idéia..."