Uruguai: O impacto da maconha nos negócios.
Sobre o impacto
nos negócios imobiliários,após a liberação do consumo de maconha no
Uruguai, esta coluna recebeu do publicitário Victor Hugo Zampetti Barrios,
sócio proprietário da Zampetti Publicidade, algumas considerações sobre o tema.
“Prezado Flavio: Na realidade Mujica (José
Mujica,presidente do Uruguai) criou a lei,para limitar o trafico de outros paises
como Colombia, Bolivia, Paraguay, deslocando para a maconha o consumo de outras
drogas.
É uma lei que abriga, e obriga a viciados à receita para
adquirir o produto nas farmácias Na realidade não podemos fazer como o avestruz
colocar a cabeza no buraco,todos sabemos que aqui no Brasil se fuma ,se consome,etc,etc,mas
não por este motivo se deixam de fazer negócios.
É importante que se saiba
que o assunto da Marihuna e maconha (canabis) passou por 5 anos de
estudos de agrônomos uruguaios. A partir destes estudos, em breve o próprio
gado uruguaio vai comer canabis, e com isto eles – os cientistas - provam que a carne ficará ainda mais terna e
macia.
Por outro lado a erva mate terá , com base nesses
estudos, uma mistura de um percentual de 10 por cento de canabis com isto se
acredita que o câncer de esôfago que é um dos principais tipos de cancer no
Uruguay diminua em função desta mistura.
Os estudos indicam ainda que teremos
temperos,sucos,roupas (canhamo) com mistura da canabis.
Na realidade se produzira e se dará respaldo a industria
uruguaya,para que não seja algo que provoque o “narco turismo”.
Veja que nos ultimos tres anos,a migração de Brasileños
que têm ido a vivir no Uruguay por causa da violencia no Brasil é algo que assombra:
os aposentados estão escolhendo Uruguya para morar. E, sabe porque porque ? No Uruguay se valoriza a
terceira idade; então acredito que os negócios imobiliarios tendem a crescer
,mas naturalmente debem ser estudados, planejados, pesquisados Nós cuidamos da
publicidade da Bueno Imóveis e hoje a Bueno está fazendo mais negócios em Punta
Del Este que aqui em Porto Alegre,durante o verão logicamente.
Abraço aos teus leitores,
Victor Hugo Zampetti Barrios”