quarta-feira, 5 de junho de 2013

UM CASAL DE CAMPEIROS NA CAPITAL

Chegou a hora da revisão da Mahindra cabine dupla que serve à estância. Pedi a Luiz César, meu capataz, que a trouxesse até perto de P. Alegre, na BR 290, e que viesse junto sua  esposa, a minha  gloriosa cozinheira e governanta dona Marilza.
Lá se vieram eles e estacionaram um pouco antes da confluência das Br 290 com a 116. Levaram sete horas de viagem. Eu estava esperando a duplinha e  fui indo na frente com minha Rexton. Fomos vencendo as pontes do Guaíba até entrar na dura selva de pedra. Mas Luiz César se saiu bem. Entregamos a caminhonete na Daisul e viemos à minha casa.
Minha secretária do lar preparara um leitãozinho no forno que foi nosso repasto.
De tardinha a duplinha campeira foi passear aqui no Centro Histórico. Voltaram maravilhados com a segurança.
- mas bah, disseram que era um entrevero só..
Acautelei-os que isso é no miolo do Centro Histórico..
Pousaram na minha casa.Pela manhã  tomaram o catamarã que leva a Guaíba. Foram e voltaram maravilhados com o conforto do " navio" e a beleza de nosso Guaíba.
Às 15 levei-os até a Daisul e os guiei, indo na frente, até o início da Br 290.
Lá se foi o casalzinho campeiro, feliz, com alguns regalos, mais uns artigos de montaria.
Vão pela 290, dobram à direita até São Sepé, seguem a Santa Maria, de lá para São Pedro, São Vicente, Jaguari, Santiago e finalmente, lá pelas 11 da noite
A UNISTALDA CAMPEIRA.
Vão com Deus, meus bons pastores!
( fotos, amanhã)