Nada contra os pobres bichinhos, mas na minha casa eles
entran no forro fazem ninho e quando nasce a filharada haja paciência para
acordar ás 5 horas com o barulho.quando chega o inverno retira-se todos os
ninhos o pedreiro tapa todos os possíveis locais de entrada e na primavera eles
estão lá de novo!!!Estou atrás de um gavião para aquerenciar lá no pátio que
tudo estará resolvido !!
Não me queiram mal ,adoro a natureza ,mas tudo no seu lugar
e na quantidade certa.
Eva M.R. Müller
Eva M.R. Müller
Médica Veterinária
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Excelente essa.
A antipatia do nosso amigo vem de longe com relação a essas inocentes e simpáticas aves. Lá onde está o saudoso e querido Jorge Alberto Beck Mendes Ribeiro, pai do Ministro da Agricultura, Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro, era um grande apreciador dessas aves. Digo isto pois li diversas vezes ele falar sobre elas em seu espaço no Correio do Povo. Se fosse eu um velho diria que os galos que outrora anunciavam a chegada da luz do dia e que aqui na praia estão com seus relógios biológicos completamente descontrolados e já começam a colocar o ar seu mavioso canto lá pelas 2 horas. Me acostumo e lá pelas 4 quando me recolho ao leito já estou "aclimatado" e o canto lindo dos nossos galos praianos que fazem dormir com se uma pedra fosse. hahaha...
jORGE LOEFFLER
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Tens toda a razão Dr. Ruy, porque os sabiás iriam no campo
levar uma vida sofrida se podem ter na capital do Estado todas as coisas boas
que a vida pode dar?? Alimentação farta, água abundante e árvores frondosas e
lindas para os seus ninhos...penso que o seu amigo o Sr. Prévidi vai ter que se
mudar, quem sabe ele quer morar no interior??
Um grande abraço...
Menna
---------------------------------Um grande abraço...
Menna
HAHAHAHAHA!!!!!!
TUDO BEM, TEM GENTE QUE ADOOOOORA O
"CANTO".
ELES TÊM O DOM DE ME ACORDAR
INÚMERAS VEZES NA MADRUGADA.
E ESSE INFERNO VAI ATÉ QUASE O FINAL
DO ANO!!!!
GRACIAS!!
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José Luiz Prévidi......................................................
ofereço uma solução: é mandá.los para minha "wilde
Heimat". Não incomodarão mais ninguém. Por aqui se aprecia seu canto que,
certamente, não haverá de incomodar de madrugada. Por cá a noite ainda é noite
e ela ainda "foi feita para dormir" como dizia o Dr. Winter em O
tempo e o Vento. Se acordarem será pelo longo canto das corujas em
intervalo de labuta pela vida. Aliás, canto de coruja e poesias são minhas
companhias preferidas em noites insones. Por aqui também ficam livres de serem
abdusidas pelo DNA brasileiro, não encontrarão lixinho básico. Em
seu lugar muita nêspera madura, muita bergamota, laranja, jabuticaba, pitanga
... . De lambuja podem partilhar da mesa farta dos gansos, das galinhas
....
e construir ninhos protegidos em árvores nativas.
Lissi Bender