terça-feira, 4 de setembro de 2012

SEGUE A POLÊMICA DOS SABIÁS


Nada contra os pobres bichinhos, mas na minha casa eles entran no forro fazem ninho e quando nasce a filharada haja paciência para acordar ás 5 horas com o barulho.quando chega o inverno retira-se todos os ninhos o pedreiro tapa todos os possíveis locais de entrada e na primavera eles estão lá de novo!!!Estou atrás de um gavião para aquerenciar lá no pátio que tudo estará resolvido !!

Não me queiram mal ,adoro a natureza ,mas tudo no seu lugar e na quantidade certa.
Eva M.R. Müller

Médica Veterinária

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Excelente essa.
A antipatia do nosso amigo vem de longe com relação a essas inocentes e simpáticas aves. Lá onde está o saudoso e querido Jorge Alberto Beck Mendes Ribeiro, pai do Ministro da Agricultura, Jorge Alberto Portanova Mendes Ribeiro, era um grande apreciador dessas aves. Digo isto pois li diversas vezes ele falar sobre elas em seu espaço no Correio do Povo. Se fosse eu um velho diria que os galos que outrora anunciavam a chegada da luz do dia e que aqui na praia estão com seus relógios biológicos completamente descontrolados e já começam a colocar o ar seu mavioso canto lá pelas 2 horas. Me acostumo e lá pelas 4 quando me recolho ao leito já estou "aclimatado" e o canto lindo dos nossos galos praianos que fazem dormir com se uma pedra fosse. hahaha...

jORGE LOEFFLER
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Tens toda a razão Dr. Ruy, porque os sabiás iriam no campo levar uma vida sofrida se podem ter na capital do Estado todas as coisas boas que a vida pode dar?? Alimentação farta, água abundante e árvores frondosas e lindas para os seus ninhos...penso que o seu amigo o Sr. Prévidi vai ter que se mudar, quem sabe ele quer morar no interior??
Um grande abraço...
Menna
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HAHAHAHAHA!!!!!!

TUDO BEM, TEM GENTE QUE ADOOOOORA O "CANTO".

ELES TÊM O DOM DE ME ACORDAR INÚMERAS VEZES NA MADRUGADA.

E ESSE INFERNO VAI ATÉ QUASE O FINAL DO ANO!!!!

GRACIAS!!

 

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José Luiz Prévidi
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ofereço uma solução: é mandá.los para minha "wilde Heimat". Não incomodarão mais ninguém. Por aqui se aprecia seu canto que, certamente, não haverá de incomodar de madrugada. Por cá a noite ainda é noite e ela ainda "foi feita para dormir" como dizia o Dr. Winter em O tempo e o Vento.  Se acordarem será pelo longo canto das corujas em intervalo de labuta pela vida. Aliás, canto de coruja e poesias são minhas companhias preferidas em noites insones. Por aqui também ficam livres de serem abdusidas pelo  DNA brasileiro, não encontrarão  lixinho básico. Em seu lugar muita nêspera madura, muita bergamota, laranja, jabuticaba, pitanga ... .  De lambuja podem partilhar da mesa farta dos gansos, das galinhas .... 

e construir ninhos protegidos em árvores nativas.
Lissi Bender