domingo, 3 de junho de 2012

PUTEADA DE UM PAI - CORRESPONDÊNCIAS

DOROTEO FAGUNDES

QUE BELEZA RUY!

Baita matéria, assim tu acaba de ensinar os que costumam desistir, fugir da realidade da vida, e mostra que pai tiveste e teu altivo caráter.

Amanhã não terá galpão pela maratona, no próximo se puderes aparecer, venha com a tua cabanheira para contar uns troços.

Forte Abraço!

MAGISTRADO NEWTON FABRICIO

Ruyzão Gessinger (o maior zagueiro que eu vi nas peladas da Ajuris), Colegas Cândido e Genivaldo, Dr. Rogowski, Dr. Rael (presumo seja filho do Dr. Rogowski): 

Convido-os a dar uma lida no peleando.net

Um abraço. 

Fabrício

POETA ALVANDY RODRIGUES


Dr. RUY, querido amigo/irmão,
seja boa noite ou bom dia,
ao receber o seu chasque
me embriago de alegria,
distância fica menor,
saudade se pronuncia!

Mais uma vez, lição da vida real, como esta de sua mensagem, ainda mais envolvendo seu amado pai, traduz a própria alma da verdade. Me faltam palavras para dizer da FELICIDADE que senti ao ler a história que o senhor diz só agora ter se animado a contar. Ainda mais por me fazer merecedor de conhece-la! Parece que  estou  lhe  ouvindo e vendo falar de todos esses detalhes. É demais, meu amigo!
(omissis)
Para agradecer, aos dois - pai e filho - por esta felicidade, só um dos meus humildes versos (ainda sem melodia), onde ambos estão presentes, poderá retratar, quem sabe, o episódio e seus frutos, que muito me honra ter conhecido, ao longo do tempo que somamos juntos!

Um fraterno abraço, ao parceiro, à patroa e ao piá.
ALVANDY  e  sua "tribo".
DES. ALFREDO FOERSTER
Rudilein,

esta estória esta só me parecendo verossímil, mas ser for, realmente, história então eu
respeitosamente acolho-a de bom grado.
Quando cheguei em Espumoso, mas antes ter perpassado por Taquara e Marau, tiver que suportar
um quarto de hotel também nauseabundo, já que as baratas -continua- e insistentemente - me visitavam
e percorriam por todo o quarto, e de modo que tinha de aniquilá-las por meio de certeiras chineladas;
fui logo reclamar para o hoteleiro (dono) e ele, literalmente, mandou "que me queixasse pro bispo", já que
sequer admitira que ali em seu respeitável estabelecimento houvesse esse tipo de bichos infectos, repugnantes
e pestilentos. Então desisti e fiquei na minha ...
Mas nem por isso fui falar e|ou reclamar com minha mãe, pois, precocemente,  ainda bem menino já perdera o pai !
Enfim, . . .