segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

RBS .... WHATS GOING ON ? PREVIDI, ARGUTO, ESPECULA....

O Rio Grande do Sul jamais viu empreendedores como os irmãos Sirotsky, Maurício e Jayme. Criaram o maior império de comunicação do RS e um dos 5 maiores do Brasil. Com competência, trabalho e feelling. Fizeram tudo certo, tudo às claras - exceção para a aquisição do jornal Zero Hora, do então empresário Ary de Carvalho. Mas isso não vem ao caso.
O Grupo RBS é um exemplo para qualquer um que tenha a pretensão de ser, um dia, empreendedor.
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Mauricio e Jayme prepararam os filhos para tocarem a "empresa familiar". Só que a família não esperava que Maurício fosse falecer aos 61 anos, em 1986. Jayme ficou na presidência do Grupo até 91, quando não resistiu as estrategias de Nelson, o filho mais velho de Maurício, que desde então conduz as empresas da RBS. Diga-se de passagem que Maurício preparou Nelson para substituí-lo, apesar de ter um caráter diferente do pai.
Ao contrário do doutor Maurício, não leva ninguém para compadre, não tem amigos, apesar dos puxa-sacos acreditarem que o doutor Nelson é uma pessoa doce e justa, "amigo dos amigos". Gostam de se enganar esses bajuladores.
O doutor Nelson não mede esforços para alcançar os seus objetivos e os da empresa - seu irmão, mais moço, Pedro, que o diga. Não lembra? Ele ERA o comandante da RBS em Santa Catarina.
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Doutor Nelson  e o Pedrinho estão próximos dos 60 anos. Milionários, mas muito ricos, não precisam mais se incomodar. Querem desfrutar a vida, especialmente o mais velho, porque Pedro está na sombra e água fresca, apesar de tocar os seus negócios.
E a terceira geração dos Sirotsky?
Tenho absoluta certeza de que o doutor Nelson não gosta de tocar nesse assunto.
Teoricamente, alguns Sirotsky já deveriam estar preparados para ocupar cargos fundamentais - até mesmo o de presidente. Mas não é isso que acontece. Não existe UM Sirotsky preparado para o cargo número 1 do Grupo.
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Os criadores da RBS erraram muito pouco, ao contrário da segunda geração. Não vamos entrar fundo nisso, porque é sempre triste lembrar do fiasco da telefonia (com a Telefonica), da NetSul (TV por assinatura), entre outras.

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AGORA DIGO EU: NÃO SEI DE NADA.  Mas se a situação está osca, eu chamaria o Paulo Sérgio Pinto. Pagar-lhe-ia um milhão de reais por mês e pronto...