terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

JABOR, CARNAVAL E ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Em  O SUL de hoje Arnaldo diz:
" O Carnaval de hoje parece uma calamidade pública disputada pelo nascisismo oportunista de burgueses se despindo para aparecer na TV. O carnaval foi deixando de ser  dos "foliões" para ser um espetáculo para os outros; o carnaval deixou de ser vivido para ser olhado"
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Sigo eu agora:
De minha parte , quando moço, sempre aproveitei o carnaval para tirar uma casca das gurias. Certa feita até arrastei uma para minha casa para tomarmos um vermuth, esgueiramo-nos pela janela do meu quarto, foi aquele alvoroço, lindaço.
Mas a gente só fazia festa de vez em quando. Hoje não entendo mais por que carnaval se é festa todo santo dia.
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Ontem na piscina do hotel estávamos reunidos um grupo de homens, quando um argentino pediu a palavra e disse: o mundo inteiro adora vocês, brasileiros, ninguém é como vocês, com tanta alegria.
Ao que lhe disse: claro, tu adoras ver a mulher dos outros com as tetas de fora, as namoradass dos outros com só o rego tapado, as filhas dos outros fazendo roda-pizza...
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Seguiu-se um silêncio sepulcral.
Realmente ninguém tem mais dadinhas por metro quadrado como nós.
Vai para os Esteites e experimenta deixar rolar, para ver o que te acontece.
A diferença é que nos outros lugares tu só podes olhar.

No Brasil é muito feio a menina não ser "dadinha".
Ou não ?