Realmente,
a estupidez humana tende a repetir-se, diuturnamente.
O exemplo da pirotecnomania (compulsão mórbida de precisar soltar intragáveis e ruidosos foguetes). A cachorrada é a que mais padece com este estapafúrdio e bizarro comportamento humano. Muitas portas e aberturas das casas são - literalmente - esfaceladas por caninos desvairados em razão desta insensatez des hommes.
Outra insanidade humana é aquela conhecida vontade de permanecer em filas, ou bichas, como se dizia antigamente. Seja a cola do pegar a ficha do INSS ou INPS, seja a linha do cachorro-quente do Rosário (em PoA-RS) que se forma para, ao depois, se degustar uma salsicha ou linguiça de ignorada e questionável procedência ( ah, as leis e as salsichas, elas se prestam a tudo ! ! ! )
Mas algo de incrível compreensão são os hilários engarrafamentos criados e por mera curiosidade dos motoristas, mormente em estradas de pista dupla, não raro e apenas porque algum estulto 'encostou' a parte frontal de sua viatura na do que ia um pouco mais à frente, [devidamente esclarecido que a devida distância regulamentar sequer fora cogitada]; ah e isso não acontece só em terras tupiniquins, não, já vi isso na Alemanha, EEUU e até na longínqua Austrália, aquela dos coalas e cangurus e sem olvidarmo-nos dos furiosos diabos da Tasmânia !
Por essas e outras, diria, que o mundo dos homens jamais entra em pasmaceira e enfado . . . & the show must go on !
Alfredo Foerster, saudações