segunda-feira, 3 de julho de 2017

SAPIENS - HOJE TERMINEI DE LER O LIVRO

Me dei ao trabalho de rabisca-lo todo e anotar as páginas mais importantes dentre as quase 500.
O que mais me impressionou é que, como eu já intuía, somos  meramente animais, só que nada nos é suficiente, modificamos toda a face do planeta, extinguimos milhares de espécies de  seres que também tinham o direito de aqui habitar.
Consumimos muito mais do que precisamos e até os pobres sofrem de obesidade por se alimentarem mal.
E tem dolorosos trechos em que realmente se vê como escravizamos os animais domésticos. Claro que isso não se passa em todos os lugares, mas realmente, mundo afora muitos animais domésticos não têm uma vida feliz.
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Se é um presente que recomendo é esse livro.
Agora estou começando a ler, do mesmo autor, Homo Deus.
Abaixo,  o que diz Wikipedia
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Sapiens: Uma Breve História da Humanidade

 
         
Capa da 4ª Edição em português
Sapiens: Uma Breve História da Humanidade é um livro de Yuval Harari publicado primeiramente em 2014, embora tenha sido lançado originalmente em Israel em 2011, com o título Uma Breve História do Gênero Humano.[1][2] Harari cita o livro Armas, Germes e Aço, do autor Jared Diamond Como uma das maiores inspirações para o livro, mostrando que ele era possível "fazer muitas grandes perguntas e respondê-las cientificamente". Diamond caracterizou o livro como uma obra que "Ilumina as grandes questões da história e do mundo moderno".[3]

 

Harari divide o livro em quatro partes, são elas:
  • Parte 1 - A Revolução Cognitiva;
  • Parte 2 - A Revolução Agrícola;
  • Parte 3 - A Unificação da Humanidade;
  • Parte 4 - A Revolução Científica;
O livro aborda a História da Humanidade desde a evolução arcaica da espécie humana na idade da pedra, até o século XXI. Seu principal argumento é que o Homo sapiens domina o mundo porque é o único animal capaz de cooperar de forma flexível em largo número e o faz por ser a única espécie capaz de acreditar em coisas que não existem na natureza e são produtos puramente de sua imaginação, tais como deuses, nações, dinheiro e direitos humanos. O autor afirma que todos os sistemas de cooperação humana em larga escala - incluindo religiões, estruturas políticas, mercados e instituições legais - são, em última instância, ficção.[4]
Outros argumentos relevantes do livro são os de que dinheiro é um sistema de confiança mútua; o capitalismo é uma religião e não apenas uma teoria econômica; o império tem sido o sistema político mais bem sucedido dos últimos 2000 anos; o tratamento dado a animais domésticos está entre os piores crimes da História; as pessoas hoje não são necessariamente mais felizes que no passado;[5] e os humanos estão atualmente em um processo de modernização de seus deuses.