Eureka ( em grego, ηὕρηκα/εὕρηκα – "Encontrei!") .
Conversando com a gloriosa Rosane de Oliveira sobre os pequenos deslizes, contravenções, crimes por banalidades, falsidades, falta de ética, pus-me a pensar, principalmente motivado pela eleição do senhor esse de cabelos cor de milho, agora o lídimo representante da maior democracia da galáxia.
Difícil de entender depois do que li sobre coisas que ele falou.
Também não fiquei com pena da sra. Clinton, por não entender a catadupa de dólares derramados na campanha.
O que ocorre com nosso mundo? Nenhum lugar mais está a salvo dos espaçosos, dos mercadores de templos, dos malversadores da palavra de Deus, dos saqueadores dos cofres públicos, dos que matam o próximo sem piedade nem remorso, dos que colocam indevidamente o carro na vaga dos deficientes. Nem no Brasil e nem em lugar nenhum.
É o seguinte: o Direito, a coerção estatal, foi concebida para as excepcionalidades . Se ninguém honrar mais os contratos, por exemplo, podemos atirar os códigos legais no fogo.
Deu pra entender? Se todo mundo começar a matar a torto e a direito, os juízes não terão o que fazer.
Tá, e o Eureka?
As crianças nascem com sua consciência zerada. São os pais que incluirão nas suas cabecinhas os princípios morais e éticos.
Os pais que não tiverem tempo, ou não o quiserem fazer, relegarão a tarefa às ruas.
E aí vai dar tudo errado.
Simples assim.
Solução? Quem sabe iniciemos não nos comportando mal perto dos filhos. Nem longe.