Mestre
Ruy:
Semana
passada estive em Paris. Apesar dos problemas lá recentemente ocorridos.,
fiquei com vontade de para lá me mudar com meus peçuelos. Ocorre que além de
brasileiro, também me sinto, de certa forma, francês – como era meu
bisavô materno (o professor francês Alexis Vincent Vurlod, fundador do
Colégio União de Uruguaiana – que este ano esse estabalecimento de ensino completa
145 anos.). Ocorre que lá quase tudo funciona – hoje, até os garçons franceses
estão falando um precário Inglês – o que não ocorria há algumas décadas. Como
fui alfabetizado em Português e Francês há bem mais de meio século, misturei-os
com o que aprendi de Inglês quando jovem morei em Londres. Resultado: nem eu
entendia o que estava falando!
Como
eu disse antes, lá quase tudo funciona, todavia, depois de bons cinco dias
hospedado em frente ao Le Jardin de Tuileries (onde vi caminhões nele plantarem
grama da noite para o dia, em toda a sua larga extensão – o que me deixou
espantado! “E a gente que não está acostumado estranha!”); revisitar museus;
experimentar o taxi Ubler e comer a melhor comida e o vinho do mundo –; sinto
falta da nossa “esculhambaçãozinha” -- como disse, certa vez, um técnico
alemão que viveu muitos anos trabalhando na Volkswagem brasileira; que
aposentou-se e voltou para a Alemanha.)
Bom
fim de semana prezado Ruy.
Com
admiração, abraços, Villela.
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