No momento em que um homem ou uma mulher se decidem a exercer a Magistratura, abraçam um verdadeiro sacerdócio ( conquanto muito bem remunerado).
O povo humilde ,que não tem tempo nem dinheiro para os meandros jurídicos, tem que ser respeitado, pois lhe é muito dispendioso percorrer as vias judiciárias se lhe atropelam seus direitos.
O pior é quando, dentro da serventia judicial, as coisas se aparelham e o juiz "não sabe de nada".
E o promotor , da mesma forma.
O juiz que não fiscaliza os atos de seus subordinados é omisso e não está honrando a toga sagrada que enverga.
Periclita a democracia quando o juiz " delega" seus poderes.
Periclita a democracia quando um servidor parece não saber o que é abuso de autoridade.Ou quando se arroga, principalmente contra mulheres, poderes que ninguém tem.