No segundo caderno de hoje em Zero Hora há uma crônica de Luiz Paulo Vasconcelos, intitulada
LEVANTO OU NÃO LEVANTO
É sobre essa praga de aplauso fácil, do assobio, ou assovio,dos rugidos desnecessários e espaçosos.
O aplauso se abastardou por causa dos burraldos que não entendem nada de arte e se deslumbram com miçangas e espelhinhos.
Para verem como impera a simploriedade, lembro-me de uma vez em que ´participei de um recital e fui passar o som de meu violino , já estando parte da platéia no auditório.
Dei uns arpejos ao acaso e...e... a patuléia aplaudiu.
Leiam a crônica do Luiz Paulo.
é mole?