quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A CUSCADA DA GESSINGER, MAIL DE IVAN SAUL ( PARANÁ)


Os campeiros não são bobos de sair da sombra - "tô faceiro mas... vem tu aqui!"

 

Os filhotões estão muito bonitos, já andam saindo pro campo, imagino. Sempre fui fã de Collies - quem não foi depois de assistir os filmes da Lassie? - e me impressiono com a forte presença da 'raça pura' nos teus ovelheiros [ou os teus eu devo chamar de Border?hehe]. Exceto pela preta e o 'magrão malacara' que deve ter una sangrecita de galgo o que não os deprecia e, por certo, vão conferir variabilidade genética à jauría.

 

Quanto ao conforto e bem estar, admiro a capacidade lógica e a cara de pau da cachorrada, os teus parece que estão usando aquelas coleiras americanas que dão choques em quem ultrapassa a linha da cerca eletrônica que fica enterrada no jardim [ou alguém pensava que cachorro de americano era mais educado?].

 

A não ser para parabenizá-los pelos quadrigêmeos, de ovelhas, vacas, cavalos... hoje, eu não vou falar. Inspirado pelo Eliseu, que compartilha comigo a felicidade de ter tido um insubstituível e devotado amigo Rottweiler, advirto Porto Alegre e Xangrilá: "Lar é onde vivem nossos cães, o demais é hotel de passagem".