sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PARA LER EM VOZ ALTA PARA TODA A FAMÍLIA. ARTIGO DO PROFESSOR PADILLA


 Estrutura do processo de pensamento e as alternativas para a resolução de litígios no Brasil.

Em http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12354&revista_caderno=21 encontro um interessante artigo elaborado pelo Frederico Antônio Azevedo Ludwig sobre as alternativas para a resolução de litígios. No Brasil, precisamos um amadurecimento dos operadores; requer a superação das falsas crenças da acultura da superficialidade. Essa acultura baseia-se na estrutura do processo de pensamento. Vale a pena investir alguns minutos para entender como o pensamento funciona, em http://www.padilla.adv.br/processo/pensamento/ para, a seguir, retomar a leitura deste texto.

 

Depois que a pessoa passa a acreditar que pode continuar a viver, sem quaisquer problemas, tomando decisões rápidas, com análise superficial, o pensamento fica viciado em omitir a busca de informações. Quando a pessoa faz tudo rápido, fica muito fácil a manipular. Basta o sociopalobista acenar com uma "boa intenção" e afirmar a necessidade de a atingir. O viciado em superficialidade aceita tudo! Entretando, a tal "boa intenção" não será atingida daquela forma.

 

Valioso exemplo, em http://www.facebook.com/photo.php?v=10151244718033903&set=vb.346733868694142&type=2&theater do video primoroso com Marcos Palmeira, Bruna Lombardi, a qual chega a tirar o sutiã e a blusa(!), e outros atores conhecidos. Falam da desculpa, maravilhosa, de necessitarmos produzir energia "limpa" e o empulhamento da hidrelétrica em Belo Monte, no Pará. Destruirá o Parque Nacional do Xingu inutilmente porque, durante 8 meses por ano, aquela região fica seca e sem água não há como gerar energia. Então, o que está por trás dessa construção inútil? Os sociopatolobistas estão interessados nos 30 bilhões de dolares orçados, dos quais grande parte irão desviar em propinas. Obviamente, uma hidroelétrica que só vai funcionar 1/3 do tempo não vai resolver o problema de energia e, mais adiante, inventarão outro desperdício monumental e assim por diante. E quem paga essas contas? Eu, você, todos!

 

O mesmo empulhamento aconteceu com o Poder Judiciário. As prestadoras de serviço de telefonia faturaram bilhões enganando os consumidores, agindo ilícita e impunemente porque as falsas crenças em torno da uma pretensa necessidade de celeridade da justiça impedem a aplicação do Direito do Consumidor:


 

"A linha de frente do Judiciário é constituída de jovens que se consideram modernos. Contudo, exalam os ares fétidos da decadência do Império Romano: "Carpe diem!" Acreditam poder não haver amanhã! Cresceram sob o bombardeio de falsas crenças, estímulo à inveja, ao sexismo e egocentrismo. Sofrendo sobrecarga de“informações” irrelevantes, incompletas e distorcidas pela mídia que mistura de realidade, ficção e imagens manipuladas e apologia o aparentar, a superficialidade, e a pseudo-reflexão. "

                                Continue lendo: http://www.espacovital.com.br/noticia-27693-as-mazelas-acultura-superficialidade

 

Finalmente, descubra que entender essa acultura da superficialidade pode ser muito divertido, como demonstra o Professor Mário Sérgio Cortella: