domingo, 30 de dezembro de 2012

MUITA SAUDADE DA ESTÂNCIA


Que coisa medonha, como  nos bateu uma saudade imensa da nossa querida estância. Estamos no bem bom, não nos falta nada. Mas a Unistalda de guerra, puxa que nem uma junta de zebus.
Rudolf e eu decidimos, noite passada dormir no jardim dos fundos de nosso refúgio, ao relento, para ver se a gente aguenta  mais um pouco sem morrer de tanta saudade.