terça-feira, 9 de outubro de 2012

AINDA O JOVEM PROMOTOR FALECIDO - ATUALIZAÇÃO

MENNA

Alguns dirão que foi imprudência, mas o fato é que perdemos uma pessoa boníssima, que fará muita falta para a promotoria regional, a população de Santiago sente profundamente  e está sensibilizada com a dor sentida pelo "Pai e pela Mãe" do jovem promotor,  que terão que fazer algo que é totalmente contra as leis da natureza, enterrar um filho.

ROGOWSKI

Só quem é pai ou mãe pode avaliar o que os pais desse jovem estão sofrendo.

Conta-se que na igreja do primeiro século eles não aceitavam a morte de jovens, então, eles não os sepultavam, eles oravam e jejuavam por dias, semanas que fosse, até que Deus os ressuscitasse.

É muito difícil aceitar a partida prematura desse jovem, que certamente tinha tanto a contribuir para um mundo melhor, é uma total inversão da ordem natural.

Que o Espírito Santo console o coração dos Pais.

Abraço

Rogowski


* PSIQUIATRA LAIS LEGG


Ruy, este fato também me faz lembrar de Marcelo Küfner, também Promotor, também 33 anos, também maravilhoso, professor de Direito na PUC, poliglota e brilhante. Era namorado de minha filha e foi brutalmente assassinado com seis tiros no peito, à queima-roupa, desferidos por um PM embriagado, na cidade de Santa Rosa. Hoje, Marcelo é nome de rua, em Porto Alegre, e nome do prédio do Ministério Público lá em Santa Rosa. Só isso. O tal PM esfacelou a vida de muita gente e ainda temos que sustentá-lo. Que grande troca, não?
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MICHELE ANDRES
Santiago está de luto, mais uma vez.
 
 

 

Não há o que dizer quando vemos uma coisa dessas. Que os pais do menino Promotor tenham força para seguir adiante, com este rombo incurável na alma. Tão lindo, por dentro e por fora... que injustiça! Que tristeza... “Hodie mihi cras tibi”.

Abr,

Laís Legg
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E  ainda do site Nova Pauta de Santiago:
Nunca pensei que este local onde tanto trabalhamos serviria para uma despedia assim, de um dos nossos. Quantas vezes trocamos ideias, brincamos, tomamos café (ele adorava café), tempo de sobra pra ver que este moço era bom, querido por todos e não tinha preguiça pra nada, pois sabia ouvir a todas as pessoas que lhe cercavam”.
Juíza Cecília Laranja Bonotto, na despedida do corpo do promotor, colocando no caixão a xícara usada por ele em seu trabalho.

“A pessoa tem que desfrutar aquilo que conquistou e ele não conseguiu isso, pois partiu na hora em que iria começar a colher os méritos de sua carreira. Muito cedo, muito cedo”.
Marcelo Noronha, presidente da OAB - Santiago.

“Havia me ligado há poucos dias perguntando se haveria jogo na Brigada. Disse que segunda era certo. Agora vejo ele aí, num caixão e custo a acreditar que uma pessoa que fez amizade de forma tão rápida nos deixe assim”.
Capitão Franco, Brigada Militar de Santiago.