segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O LONGO RETORNO DA EXPOINTER

Já no domingo começamos a arrumar os mijados e as tralhas. Alapucha como se juntam cacarecos em 14 dias.
A Loracy, umas das dezenas de ajudantes que a Maristela mantém em sua volta, fez a faxina no motor home. Entreguei a mansão ambulante ao Wilson Garcia às 3 da tarde. Fui dormir um pouco em P. Alegre.
Às 4 da madrugada já estava de volta, noite escura e frio. Tivemos que esperar até 6 da manhã para podermos carregar os bichos.
Só às 7 da manhã conseguimos sair. Dei a direção do caminhão ao Luís César e fui de Kyron na frente. Já tinha engarrafamento.
Como tínhanmos que entregar um animal vendido para a Cabanha Renascença, que se situa em Minas do Leão ( 20 kms para dentro), tivemos que sair pelas pontes do Guaíba. Luiz César louco de medo de me perder de vista .
Acompanhei o caminhão até a estradinha que dá para a Cabanha compradora, dei tchau e voltei a P. Alegre.
Luiz César  foi bem devagar na estradinha e só se liberou 11 da manhã.
De retorno à BR 290 parou lá no Amarelão, ao lado do Posto Laranjeiras para almoçar.
Neste momento, 19 horas, me ligou dizendo ter chegado são e salvo na Fazenda.
Agora é soltar os bichos um pouco no potreiro para que desintoxiquem os músculos, uma água bem límpida do Aquífero Guarany e depois os recolher para dentro do Galpão.
Pobres bichos: devem estar felizes de voltar ao silêncio e para a companhia dos demais ovinos que não foram a Esteio.
Imagino só o que os ovinos  que foram devem estar contando a respeito da Expointer.