Há uns cinco anos que não ia mais ao Barranco, ali na Protásio.
Hoje fui com minha turma e sentei sob as frondosas árvores. Gente do céu: pedi uma costelinha Angus e um lombinho. Neste não toquei porque o Rudolf o traçou sozinho. A costelinha era de boizinho de no máximo um ano e meio, tenra, com aquela gordurinha básica, muito bem assada.
Sinceramente, para quem nunca provou um churrasco de galpão de estância, aconselho.
Detalhe: restaurante repleto, com filas de espera. E os comensais quietinhos e discretos.
sempre digo, gente fina é outra coisa.