Que lindo despegar-se das parvices, das mesmices e apreciar novas paragens. Incógnito, sem alcatéias espaçosas e ululantes na volta.
Sentir , respeitosamente, como vivem os outros, o que estão fazendo.
Temos que cantar nossas aldeias, sim. Mas não percamos a cosmovisão, para ver melhor o local.
Viajar, qual um peregrino observador.
Reconciliação com a vida.
E viva o Deus Sol.