Expointer.
Comecei a pensar nisso, aí do título, quando o nosso governador Tarso Fernando disse ao pecuarista Ruy Gessinger, na TV Pampa: A Expointer não pode se transformar numa Disneylândia. E o Ruy postou no seu blog:Há anos venho batendo nisso: a Expointer estava se transformando num bazar de quinquilharias, de miçangas, espelhinhos, chocalhos e cantorias. Em detrimento de negócios, de compras, de vendas, de troca de experiências.
Claro que cultura é importante. Sem embargo, estavam focando em cantores de duvidoso talento (uma minoria).
E eu queria mais espaço para os negócios, para a gente fazer dinheiro a fim de pagar os empregados, o sal, os remédios, o trator quebrado.
Tarso viu agudamente isso.
Agora vai mudar.
É o óbvio, o que interessa se a Expointer recebe 500, 600 mil pessoas por edição? São visitas completamente desnecessárias. No máximo, o povo poderia participar no final de semana, dar um passeio por lá, comer um churros ou um xis. Dia de semana? Exclusivamente para quem quer fazer negócio. Claro, o pessoal da área teria que ter entrada e estacionamento grátis, e restaurantes dignos. Nada mais.
Expointer deve ser um espaço exclusivo para negócios. Repito: exceção apenas num final de semana, quando o povaréu teria acesso, pagando.
Caso contrário, como está, não faz sentido a Expointer. Chega de Disneylândia!! Aí são melhores as feiras regionais. Ou não, Ruy Gessinger?