Comecei minhas atividades pecuárias me instruindo, ouvindo, olhando. No básico - pelo menos até um pedaço - fui bem.
Quando nosso grupo familiar empresarial decidiu dar voos mais altos, inclusive na genética, também até um pedaço, fomos bem.
De uns tempos para cá, porém, comecei a me inquietar. A Pecuária Gessinger não estava, como deveria e poderia, se apropriando com mais velocidade, de metodologias e ferramentas de ponta. Estava surfando no embalo da velocidade inicial.
Foi um pouco duro admitir: eu e o meu parceiro , amigo e capataz Luiz César, depois de 15 anos, tínhamos batido no topo de nossas capacidades de gestão e inovação.
Tínhamos que aportar, urgente, não uma administração terceirizada, mas promover mudanças, trazendo para a administração jovens. Campeiros, técnicos, mas com vontade de crescer e aportar novas ferramentas.
Vamos agora gerir compartilhadamente dando vez a novas técnicas que os jovens aprenderam nas Escolas e Universidades.
Renaldo Cogo, técnico agrícola, inseminador, vários cursos de manejo e gestão rural, fica promovido a Sota Capataz, com amplo espaço para promover modificações. O formando em Veterinária Luciano Martins também se agrega à equipe.
Não tem outro jeito.
E viva a juventudde!