Concordo com o que os antecessores já disseram e repisaram, porque os tempos se dividem em ciclos e assim, como as variações climáticas, para tudo há um momento.
Na época francesa dos Luíses havia uma completa libertinagem, a zorra era total, copiando a expressão do discutível programa global, mas também terminou e vieram os tempos fechados do século anterior ao anterior (dá pra dizer assim ?) e aí abriu-se total à licensiosidade; agora, como bem diz o nobre Dr. Rogowski, a tendência é 'descambar' ao rigorismo novamente. Quando ? Logo, logo ! Por que ?
E já parafraseando o ' curto ' deputado Tiririca : "Pior não há de ficar ! "
Enfim, . .
Saudações
AFoerster
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Amigo Ruy,
minha posição a respeito destas “cousas” é bem conhecida, inclusive, já foi postada no teu blog, mas não custa repeti-la.
Então, torno a dizer que sou otimista, acho que um dia os homens de bem vencerão essa guerra, porém, antes que esse dia chegue ainda vai piorar.
Por paradoxal que pareça devemos nos alegrar quando as coisas ficarem ainda piores, pois, o caos prenuncia uma nova ordem.
Como nos ensina a milenar sabedoria chinesa, em épocas de obscurecimento o homem não deve se deixar conduzir pelos hábitos da maioria nem deve confrontá-los publicamente, é preciso deixar passar muita coisa, porém, sem se deixar enganar.
Há um momento em que a escuridão chega ao ápice. O poder das trevas alcançou ao início uma posição tão elevada que podia ferir todos os que seguiam a luz e o bem, porém, ao final, ele perece, vítima de sua própria escuridão. O mal sucumbe inexoravelmente no momento em que supera por completo ao bem, por ter assim consumido a força à qual devia sua existência.
Concluindo, é quando a noite se torna mais negra que ela consome a si mesma e o sol surge majestoso.
Uma nova aurora se aproxima!
Abraço.
Rogowski