terça-feira, 31 de dezembro de 2013

OBRIGADO ADONAI!

Desaba uma chuva forte espantando o bafo pútrido, o ar suarento e espantando todos os bagaceiras barulhentos e fogueteiros.
e dê-lhe chuva, relâmpagos, trovões, a impedir a cachorrada a soltar fogos.
Ave Adonai!
Ouviste minhas preces.
Igual , amanhã me mando para a Unistalda campeira.
Chega de tanta gente atrolhada nas ruas e nas praias.
chega.
Preciso de ar,

MENSAGEM DE FELIZ ANO NOVO DO MEU AMIGO CATARINO KOUSKE TANDEM

Olá Ruyzão!
Saí com minha família de P. Alegre dois dias atrás para conhecer Floripa. Fomos minha mulher, nosso filho de 8 anos, mais a namorada dele, a Jessyely, de 7   anos.
Até Torres foi tudo mais ou menos, pois  só levamos 5 horas.
Depois a coisa ficou como nos casamentos... piorando e piorando.
Os dois adolescentes ficaram aborrecentes porque  seus tablets ficaram sem acesso e eles queriam se atirar para fora  da estrada. Tive que amarrar uma baita pedra na perna de cada um. Mas, como eles tinham a reação típica de um viciado sem seu crack,( síndrome de abstinência) ministrei-lhes doses de dienpax.
Quando vimos a placa de praia do rosa, decidimos visitar seu camping.
De longe sentimos aquilo  que fala no livro o Perfume sobre Paris. Cheiro de cocô. Ao chegarmos nos disseram que já há cinco dias faltava  água.
Voltei a br 101 e em  tudo que era posto que eu parava, não tinha gasolina.
A solução foi eu roubar  gasolina de alguns carros estacionados ( está no C.Penal  que estado de necessidade não é crime).
Pra te encurtar a coisa. Ao chegar em Floripa errei os caminhos, queria ir para canasbeach e acabei  parando na parte sul, no aeroporto. Que  lugar mais horrível.
Entrei num boteco e não tinha mais água mineral.
Fiz o seguinte: estacionei nosso Fiat 147 no aeroporto e tomamos um avião de volta a P. alegre.
De agora em diante nosso programa  de férias vai ser parar na ponte estaiada da estrada do parque para tirar fotos,  parar na estátua do gaúcho laçador para  ver os aviões e ir de trensurb para vistar o túmulo do Padre Róis.
P.S. -  não daria para A GENTE TOMAR BANHO DE AÇUDE NA TUA FAZENDA? Eu levo duas Sidras cereser.
Feliz Ano Novo.
ABRAÇOS,
Kouske

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

AS SEYCHELLES SÃO XANGRI LA. QUE Santa catarina, que nada! O AZUL DO MAR É XANGRI LA








DA MINHA BIBLIOTECA,  no 3. piso de minha casa, despertado da siesta, vislumbro o mar.
Entro em transe com tanto azul, com tanto sol, com tanta beleza.
Xangri é o máximo, ainda mais numa casa à prova de som, como a minha, hehehe
E os babacas indo a floripa, com suas tranqueiras...

domingo, 29 de dezembro de 2013

ESTE BLOG DÁ COM EXCLUSIVIDADE AS MANCHETES DOS JORNAIS DE 1.1.14

* AUMENTA PRA 242 O NÚMERO DE ACIDENTADOS NAS RODOVIAS DO RGS.

* 212 MÃOS, 456 DEDOS E 45 OLHOS SÃO PERDIDOS POR CAUSA DE FOGUETES DOS EMERGENTES NAS " ENTRADAS" DE 2014

* FUTUROS POBRES E NOVOS EMERGENTES LOTAM AS PRAIAS DE SANTA CATARINA, A MAIORIA  VEIO DO RGS PARA O ESPETÁCULO DOS 14 KMS DE TRANCAMENTO DA PONTE DE LAGUNA.

* FALTA ÁGUA EM TODO O RGS, BOCÓS QUE LAVAM OS CARROS NA CALÇADA PROTESTAM CONTRA A CORSAN

* 2.123.567 PESSOAS LOTARAM COPACABANA PARA VEREM OS FOGOS. A METADE FOI ASSALTADA PORQUE NÃO TINHA COMO VOLTAR PARA CASA

* ' MAU TEMPO ' , ÁGUA SUJA E NORDESTÃO ESTRAGAM A FESTA DOS ' BANHISTAS ' EM CIDREIRA E MAGISTÉRIO

* 2.123 PESSOAS SÃO ASSASSINADAS POR BRIGAS DE VIZINHOS. AUTORIDADES SUSPEITAM QUE A CACHAÇA SERIA A CAUSADORA DA VIOLÊNCIA. NINGUÉM FOI PRESO. A POLÍCIA DÁ BUSCAS NO LOCAL.

* NOVO RADAR DOS  1457 metros  FLAGRA BRASÍLIA A 90 KMS POR HORA ONDE SÓ PODE ANDAR A 60 KMS POR HORA. OS SEUS OITO OCUPANTES  FIZERAM UMA BARREIRA QUEIMANDO COLCHÕES E ESTEIRAS EM SINAL DE PROTESTO.  A POLÍCIA RODOVIÁRIA ORGANIZOU A PARALIZAÇÃO.

* MARQUEZINE E NEYMAR SÃO VISTOS AOS BEIJOS.

* AGORA É A HORA DE ESPERAR O CARNAVAL.

*AGORA É HORA DE ESPERAR A COPA.

*ESTE ANO VAI COMEÇAR SÓ EM AGOSTO.

sábado, 28 de dezembro de 2013

VIVA A CHUVA - COMENTÁRIOS

DE SILVIO MEINCKE

 
Prezado Ruy.

 

Finalmente, ouço alguém apontar este assunto!

Há muito, eu me irrito com o anúncio de "tempo

bom", feito por gente da cidade, quando os agricultores

ficam olhando para os céus à procura de alguma nuvem

que possa enviar-lhes chuva. Por isso, escrevo em

MOSAICOS DE VIDA na página 128:

 

"Quando chove, é tempo bom para o agricultor, mas é

tempo ruim para o turista, porque cada qual vê a chuva

com os olhos dos seus interesses. Isto me diz que nâo

existe leitura neutra, nem de uma carta, nem de um livro, nem

das qualidades de uma pessoa, nem dos parágrafos da

lei, nem da realidade social de um povo, nem mesmo dos

textos bíblicos. Cada leitor vai ler com os óculos de sua

experiência, de seus interesses ou dos interesses do grupo

social com o qual se identifica. Assim, o madeireiro

faz outra leitura da Amazônia que o lider indígena, e os

pecauaristas, geralmente, apoiam outro partido que os

agricultores sem terra. Porque, no olhar do martelo, o

mundo é feito de pregos; no olhar do serrote, é feito de

madeira.

 

Abraço. Silvio.

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DE  ROGOWSKI


Que bom Ruy! 

Meu sogro está rezando para que chova lá, sua colheita do soja está ameaçada pela estiagem. Mas vai chover, Deus é Pai não é padrasto!

Abraço.

Rogowski

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

TEMPO BOM, ÓTIMO, MARAVILHOSO NA ESTÂNCIA - CHOVE, CHOVE, CHOVE !

Em alguns pontos da gloriosa Unistalda e, segundo me informaram , de Santiago e adjacências, fazia um mês que não chovia.
E pergunta um   leso da cabeça:
- mas puruquê vaceis num botam irrigação?
resposta: se fosse barato, descomplicado, por que um cara  inteligente como tu e eu, caro leitor, já  não teríamos posto? Ocorre que para colocares irrigação vais ter que pagar de novo tua terra. sabiam?
E eu não quero colocar pegando dinheiro emprestado.
Bueno.
Mas a verdade que  choveu 80mm hoje. sim, sim, sim, 80 mm.
Dá para respirar por uns dez dias.
Depois  queremos tempo bom de novo, ou seja, chuva.
E tu, cola fina da cidade, tens garantido teu pão à mesa.
Mas vais ficar umas horas sem poder te bronzear ( seu fresco...hehehe)

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O REBAIXAMENTO DA PORTUGUESA - UMA VISÃO JURÍDICA INTERESSANTE - por jorge souto maior

Toda supressão da ordem jurídica está validada pela perspectiva do espetáculo, pela esperança de uma conquista. Até o importantíssimo Movimento do Bom Senso já disse que só vai se posicionar de forma mais contundente contra as mazelas do futebol brasileiro depois da Copa... Até lá cabe suportar qualquer coisa!
É dentro desse contexto atual e histórico que deve ser posta, quero crer, a mais nova polêmica no futebol: a perda de pontos da Portuguesa por ter se utilizado de um jogador em condição irregular.
Na perspectiva apresentada, ganha colorido especial o apelo à legalidade para a produção do efeito preconizado, vez que proporciona mais uma possibilidade de concretização da alteração da postura cultural frente à lei.
Não me parece, portanto, que a situação, como se tem tido no meio jornalístico esportivo, constitua mera questão técnica a ser resolvida por advogados. Há um relevante dado cultural envolvido no presente caso, cuja análise, mesmo a partir da perspectiva restrita da legalidade, é reveladora.
Vejamos os fatos.
No dia 25 de novembro de 2013 vaza a notícia: "No 'tapetão', clubes se articulam para rebaixar Ponte, Portuguesa e Criciúma". O motivo: os clubes em questão teriam ferido a regra que limita em cinco o número de jogadores transferidos de outros clubes da Série A. Segundo se informou, articulavam-se, para um questionamento judicial, Coritiba, Vasco e Fluminense.
Ou seja, anunciava-se, desde então, que os clubes rebaixados em campo tentariam alguma saída jurídica para o seu problema futebolístico.
A questão sumiu da mídia e veio a última rodada, que seria realizada no dia 08 de dezembro (domingo). Ocorre que na sexta-feira imediatamente anterior, no dia 06 de dezembro, realiza-se uma sessão de julgamento na 4ª Comissão Disciplinar do STJD, para tratar da condição de jogo de alguns jogadores, dentre eles um do Criciúma e outro da Portuguesa, para falar daqueles que estavam envolvidos com a ameaça, destacando-se que a Ponte Preta já estava matematicamente rebaixada.
O jogador do Criciúma foi absolvido e na mesma sessão adveio o julgamento que gerou a polêmica, a qual se situou, basicamente, no conhecimento, ou não, da Portuguesa sobre o resultado da decisão, que, por unanimidade de votos, resolveu suspender por 02 (duas) partidas o atleta Heverton Duraes Coutinho Alves, por infração ao art. 258 face à desclassificação do art. 243-F, ambos do CBJD.
Mesmo já sob a mira de uma espada, a Portuguesa não se acautelou. Não tomou cuidados mínimos no que se refere à conduta a adotar frente ao jogador cuja condição de jogo estava sob julgamento. O fato, que restou difundido na mídia, foi o de que o Presidente da Lusa disse que falou por telefone com o advogado após o julgamento para saber o resultado, advindo daí uma divergência de versões. O presidente do clube disse que o advogado falou que o atleta havia sido suspenso por apenas um jogo (que já havia cumprido) e o advogado disse, publicamente, que falou sim da suspensão de dois jogos.
E mesmo com base nessa forma totalmente insegura de informação sobre a situação do atleta, este, que era reserva, foi escalado e colocado em campo aos 32 minutos do segundo tempo, quando, matematicamente, a Portuguesa já estava garantida na primeira divisão e tudo se encaminhava para o rebaixamento do Fluminense...
Dois dias depois, em 10/12/13, vem a notícia, dada pelo próprio STJD, de que a Portuguesa teria utilizado jogador irregular, estando submetida à perda de pontos.
E assim se fez. No dia 16 de dezembro foi realizado o julgamento a respeito, que culminou com a seguinte decisão: "Por unanimidade de votos, multar em R$1.000,00 (hum mil reais) e aplicar a pena da perda de 04 pontos, a Associação Portuguesa de Desportos, por infração do Art. 214 e seu §1º do CBJD."
Deste julgamento resultou, como se sabe, o rebaixamento da Lusa para a 2ª divisão do Campeonato brasileiro, salvando-se o Fluminense.
Esses são os fatos e os avalio a partir do princípio da presunção de inocência e do pressuposto objetivo da boa-fé. De todo modo, a posição assumida em prol da busca da legalidade estrita apresenta uma contradição que precisa ser explorada.
A punição se deu com base no respeito à legalidade e, embora pudesse ser um tanto quanto esdrúxulo falar em legalidade restrita em um contexto generalizado de desprezo à lei, não havia, do ponto de vista moral, como contrariar a solução, argumentando que, no passado, outras ilegalidades foram validadas, pois não há direito adquirido com base no desrespeito à lei. Instado a escrever sobre o assunto, não sendo especialista na área desportiva, em um primeiro momento, não quis me pronunciar, para não cometer deslizes técnicos.
A questão, no entanto, passou por uma reviravolta, para usar expressão de Juca Kfouri, quando o advogado Carlos Eduardo Ambiel publicou, no site do mesmo jornalista, um texto questionando a legalidade da consideração de que a Portuguesa pudesse ser tida por intimada da decisão pela simples ciência de seu advogado em sessão. Disse Ambiel:
Em síntese, desde julho de 2010 as decisões da Justiça Desportiva do STJD não mais produzem efeito a partir do julgamento – como ainda reza o citado art. 133 do CBJD -, mas somente passam a ter validade após sua publicação no site oficial da CBF. No caso do atleta Heverton, embora o julgamento tenha ocorrido no dia 06.12.13 (sexta-feira) a publicação do resultado no site da CBF só ocorreu no dia 09.12.13, as 18h45 (ver site da CBF). Como o Estatuto do Torcedor determina que qualquer decisão da Justiça Desportiva somente passa a valer após sua publicação na internet, a referida punição somente passou a produzir efeito na segunda-feira, dia 09.12.13 as 18h45, imediatamente após sua veiculação oficial no site da CBF.
Dessa forma, nenhuma irregularidade ocorreu na escalação no atleta no dia 8/12/13, domingo, quando a punição sequer produzia efeitos. E aqui não se trata de tese que defenda a aplicação da penalidade no primeiro dia útil seguinte à publicação, como alguns tentaram sustentar sem sucesso, mas sim do respeito à disposição legal que só considerava válida a penalidade após sua publicação oficial no site da entidade de organização da modalidade2.
O argumento do formalismo pela legalidade estrita, assim, perdeu sua evidência e ainda que se possa contrariar a posição assumida com argumentos alarmantes, sobretudo no sentido de que se levado adiante novo conflito adviria, atingindo o Corinthians, pois o jogador Emerson Sheik, condenado a suspensão de uma partida, teria cumprido a suspensão antes da publicação do julgamento e, nos termos da tese acima, esse cumprimento não teria valor vez que a pena somente valeria quando publicada e, assim, teria havido irregularidade quando, no jogo seguinte, contra a própria portuguesa, o jogador atuou... o fato é que não há como retomar o pressuposto anteriormente visualizado da defesa irrestrita da lei.
Aliás, na linha alarmante diz-se que vários outros casos semelhantes, ocorridos nos últimos 60 (sessenta) dias, estariam submetidos a um novo resultado, alterando substancialmente a classificação final no campeonato de diversos clubes3.
De todo modo, o que se tem, agora, é algo bem diferente. Trata-se da constatação de uma falha no regulamento, ou mesmo na prática dos julgamentos, que traz insegurança jurídica, mas que não pode, de modo algum, se apresentar como mais importante que a própria prática esportiva, até porque das posições jurídicas contraditórias não adviria segurança para ninguém.
Importante lembrar que o direito não é só a lei, sendo composto por princípios, dentre os quais o da proporcionalidade e o da razoabilidade, adicionando que o objetivo do direito é produzir justiça.
Dentro desse contexto a punição da Portuguesa foi, a um só tempo, desproporcional, não razoável e injusta, ainda mais porque o ato do clube não esteve ligado, concretamente, a um benefício classificatório.
Diante da dubiedade da norma, da fragilidade regulatória e do "jogo" infindável que adviria dos consequentes debates jurídicos, impõe-se a preservação do que fora construído em campo.
Neste sentido, conveniente lembrar que o próprio CBJD abarca a normatividade principiológica da teoria geral do direito e na linha de preservação da lógica esportiva prevê que a interpretação e aplicação das regras do Código devem observar os princípios da "prevalência, continuidade e estabilidade das competições (pro competitione)" e o "espírito desportivo (fair play)" (incisos XVII e XVIII, do art. 2º.). E no artigo 282 do mesmo a mesma fórmula é reforçada: "A interpretação das normas deste Código far-se-á com observância das regras gerais de hermenêutica, visando à defesa da disciplina, da moralidade do desporto e do espírito desportivo."
Aliás, para alongar a análise da legalidade, por mais que leia o texto do art. 214, e seu § 1º, do CBJD, não consigo extrair a conclusão (ao menos de forma inquestionável) de que o efeito pela utilização do jogador irregular implica, no caso concreto, a perda automática de 04 (quatro) pontos.
Diz o dispositivo:
Art. 214. Incluir na equipe, ou fazer constar da súmula ou documento equivalente, atleta em situação irregular para participar de partida, prova ou equivalente.
PENA: perda do número máximo de pontos atribuídos a uma vitoria no regulamento da competição, independentemente do resultado da partida, prova ou equivalente, e multa de R$ 100,00 (cem reais) a R$100.000,00 (cem mil reais).
§ 1º Para os fins deste artigo, não serão computados os pontos eventualmente obtidos pelo infrator.
A perda de pontos, já retirados os pontos obtidos na partida em que se cometeu a irregularidade, pode atingir ao máximo de três pontos, conforme prevê o art. 214, não significando, pois, que deva atingir, necessariamente, esse número máximo, vez que existe uma gradação para que a punição esteja em conformidade com a gravidade da irregularidade, considerando o benefício visualizável e a má-fé do agente, não equiparáveis ao mero erro burocrático, como se deu, ademais, recentemente, no julgamento sobre a utilização de jogador irregular pelo Cruzeiro, quando o clube foi absolvido da punição, demonstrando que o efeito da irregularidade comporta análise axiológica (valorativa), aliás, como ocorreu, igualmente, em 2010, em caso que envolvia o campeonato do Fluminense.
Destaque-se que nos próprios considerandos do CBJD encontra-se a menção à intenção de se atingir uma flexibilização das penas, o que teria sido "um dos maiores anseios dos profissionais que lidam com o CBJD". Como expresso no Documento, "foram diminuídas as penas mínimas, de modo a permitir que o julgador, diante do caso concreto, utilize os critérios de dosimetria para fixar a pena mais adequada à infração que se encontre sob julgamento..."
E, no caso concreto, nem mesmo uma intenção de auferir benefício pela escalação do jogador pela Portuguesa pode ser aventada...
A grande questão é que o abalo do argumento da legalidade estrita nos remete ao problema posto inicialmente referente à postura cultural de cinismo perante a lei e das práticas de acordos entre ordem e desordem, voltados à utilização das estruturas de poder para a satisfação de interesses particulares não revelados, devendo-se estar bastante atento, inclusive, com a forma e o conteúdo em eventual utilização da via judicial, pelos que vêm sendo chamados a agir, visualizados na lógica de "inocentes úteis", vez que sem a perspectiva plena da ordem pública a ação pode resultar em uma decisão que, no fundo, cumpra o papel de favorecer a um grande ajuste, na esfera administrativa da CBF, para abarcar todos os interesses contrariados, sob o argumento de se evitar prejuízos maiores no que tange à realização da Copa. E se chegarmos a isso, muitas perguntas que alguém possa formular encontrarão suas respostas...
É essencial que qualquer suposição de irregularidade (denominada vulgarmente de "tapetão") seja afastada por completo, o que somente se dará, no caso, com a preservação dos resultados obtidos em campo, que não desafiam, como demonstrado, o bom direito, sendo certo que essa postura é exigida para o bem do esporte e da sociedade brasileira, que, mais uma vez, está sendo desafiada pelo futebol.
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Referências
1 - O povo do Rio de Janeiro: bestializados ou bilontras? (In: Revista Rio de Janeiro, nº 8, p. 101-114, set./dez. 2002. http://www.forumrio.uerj.br/documentos/revista_8/008_101.pdf, acesso em 24/12/13).
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* Jorge Luiz Souto Maior é juiz do Trabalho e livre-docente da Faculdade de Direito da USP.
( in Migalhas)

O MAIOR PRESENTE DE PAPAI NOEL FUI EU MESMO QUE ME DEI


Como já disse, meus ancestrais do lado dos Gessinger eram comerciantes. Veu vô Rudolf tinha uma forte casa comercial em Boa Vista - Santa Cruz.Tinha de tudo, desde fazendas, panelas, utensílios agrícolas, gêneros alimentícios, até remédios, salão de baile e, imaginem, telefone.
Meu pai tinha um atacado na cidade.
Um dia um tio meu que morava em P. alegre  o alertou :
- Armando, tens que partir para o Supermercado.É uma tendência inexorável.
Meu pai  não deu bola e seu negócio foi mermando até QUEBRAR. De família que tinha carros, casas, dinheiro, passamos praticamente a  classe média baixa.
Meu pai me disse:
- te vira, guri. Não tenho dinheiro para te pagar faculdade particular.
Tomei  uma decisão, saí do colégio Mauá, em Santa Cruz e fui para o Julinho cursar o 3. ano  em P. Alegre. Trabalhava de dia e estudava de noite. Me preparava para o  vestibular aos domingos e feriados, 
Morava com  mais dezenas de estudantes  numa casa na Tomás Flores. A casa do estudante de Santa Cruz.Éramos entre 4 num quarto.
Minha única esperança de  cursar uma faculdade era a UFRGS.
Atirei-me feito  um náufrago desesperado nessa única tábua de salvação.
Fui aprovado.
O resto da minha vida foi barbada.
Bendita Ufrgs, bendito ensino público, dou graças todos os dias! Isso foi básico na minha vida!
Eu fui  meu próprio Papai Noel.
Como se diz em Unistalda: ESTÁ MORTO QUEM NÃO PELEIA

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FRASES INTELIGENTES QUE ME MARCARAM EM 2013 - CONTINUAÇÃO

* Caminho apressado. Um amigo me faz parar.  Digo-lhe que estou super atrasado,que tenho que  levar  um neto de 2 anos na aula de violino às 3.
E meu amigo:
- DA TARDE?
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* Chamo minha secretária do lar, peço que se sente.
- Dona Jucenilda, é fim de ano, gostaria de discutir algumas coisas com a senhora.
- Ô doutor, não gosto de discussões, muito menos na época do Natal....
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* Ligo para o celular da Karla. Toca, toca e vai para a caixa.
Minutos depois  ela me liga.
- tu me ligou?
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* Pego uma carona com João que vai dirige a mil pelo trânsito caótico.
Imploro-lhe:
- João, olha pra frente e não para mim enquanto diriges!!
- Pô Ruyzão, não é tu que criticas quando não te olham nos olhos?
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- quêque tu tá triste, Ruyzão?
- minha mãe acaba de falecer...
- TUDO BEM! o que ela tinha?

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

SE VIVESSEM HOJE, MEUS PAIS E AVÓS ESTARIAM NA PRISÃO



 
Um empresário amigo me disse, num programa de que participo na TV Pampa: “Se nossos pais fossem vivos hoje, iriam para a cadeia”.

Claro: nos mandavam lavar a louça, varrer a casa, fazer os temas, tomar banho rápido, não deixar restos de comida no prato, rezar antes das refeições, nos passavam a vara de marmelo na bunda.

Incrível: esses insensíveis, trogloditas, nos diziam NÃO a toda hora, não “frouxavam” os pilas, nos faziam usar as roupas dos irmãos mais velhos, nos proibiam a bebida alcoólica.

Quanta crueldade.

Mais: nos obrigavam a aprender a tocar um instrumento musical, davam sempre razão aos professores, nos faziam calar ante um simples olhar.

Para mim, e muitos
amigos, o que sobrou como preciosas pepitas de ouro das “datas” foram as missas e os cultos na Igreja, as canções de Natal, a Missa do Galo, as orações ajoelhados ao lado do fogão, no inverno, o presépio arrumado na sala.

Na Páscoa um ou dois ovos
comprados. O resto eram ovos de galinha com um furinho onde colocavam amendoim açucarado – tudo feito em casa. No Natal, um brinquedinho simples, uma bola de futebol, qualquer coisa.
Incrível! Nossos pais não tinham obrigação de nos darem uma
viagem para a Disney e não nos tornamos bandidos por causa disso. Não eram obrigados a nos dar um carro por termos passado no vestibular.

Mas que valor tinham os olhos úmidos de pai e mãe quando a gente se despedia deles depois de uma visita.

Que valor um tímido abraço do pai no dia do aniversário da gente! Que inestimáveis os colóquios à mesa à noite.

Foi ali que quase todos da minha geração forjaram seu caráter e marcaram, com fogo na alma, a tábua de valores.

Vêm aí o Natal e o Ano Novo.

Há décadas que vou dormir cedo mesmo nessas datas. Não vejo nenhuma necessidade de empanturrar-me de comida e beber exageradamente.

Ninguém me convence de que tenho obrigação “de ser feliz” como a TV manda.

Muito menos de soltar foguetes ruidosos, incomodando os idosos e os doentes e sujeito a perder os dedos na explosão.

Mas hoje é preciso ter muita luz no coração para não se deixar levar pelo consumismo inconsequente e pelo que a tal da deusa global nos quer obrigar a fazer.

 

LA NAUSÉE

O Brasil, o RGS, Porto Alegre, o interior do estado, estão chatos demais. Tudo parece girar em torno de  bobagens e estamos todos  como moscas varejeiras pululando em torno de porcarias.  Jornais  não publicam nada de fundamento, quase ninguém está refletindo. Com o  término do futebol os pobres comunicadores não têm mais o  que falar e  ficam lendo recadinhos nas rádios.  Suarentos papais-noéis infestam as ruas.  Nos shoppings nossa pobre classe média alta  apressa-se com pacotes e pacotes para redimir-se de culpas amorosas.
Assim,  parei um pouco  de ler jornais e blogs ( não entro nem sob tortura nessa criancice de facebook, criancice e narcisismo). Arranquei o fio da TV da tomada e estou relendo dois livros: A luta  pelo Direito de Rudolf von Ihering e  Also sprach Zaratustra ( Assim falou Zaratustra, de Friedrich Nietzsche ,este no original,  já que a tradução que me veio às mãos é de amargar). .
Dou minhas caminhadas pela orla marítima. E espero a hora certa de me embrenhar no mato dia 30.12, hora que  boçais e loucos começam a soltar seus  foguetes.
Coisa triste: as pessoas detestam tanto sua própria companhia que simulam uma guerra na entrada do ano Novo.
Fazer o que...
É a náusea inevitável.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

SEGUEM INTENSOS OS TRABALHOS DE CERTIFICAÇÃO E TATUAGEM DAS FÊMEAS E MACHOS DA PECUÁRIA GESSINGER






Temos um plantel de quase mil  matrizes que vão ser examinadas para as que preencherem os requisitos de pureza racial serem certificadas e tatuadas.
O renomado técnico, dr. Renato Pinto Paiva, das associações de Angus e Brangus se disse agradavelmente surpreso pelo nível dos nossos animais. Já quase  duas centenas de exemplares foram  tatuados e ainda faltam muitos/as serem examinados.
 

2013 - FRASES INTELIGENTES QUE ME MARCARAM

1) Encontro uma amiga, digo a ela:
- bah, nem sabes,  consegui salvar meu pai de um afogamento...
- e tu tá  feliz?
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2- Estou com uma mangueira ligada, jorrando água, e na outra mão um pano.
Passa um vizinho:
- tá lavando o carro?
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3- Estou feliz, sem preocupações, problemas resolvidos. Aproxima-se um conhecido:
- posso te falar com sinceridade uma coisa?
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4- Encontro de formatura. Aproxima-se um colega de  cabelo e sobrancelhas pintadas de preto asa da graúna, camisa volta ao mundo  com marcas de suor antigo no sovaco:
- mas tu tá gordo hein ruyzão
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5- Coloquei uma casa minha à venda. 400 metros quadrados de área construída. Piscina térmica. Estaciona um chevette, desce um cara de bermuda e chinelos que já foram sapatos.
- posso dar uma olhada na casa?
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6. Chego num posto de combustível com meu caminhão boiadeiro, Ford cargo, estaciono ao lado das bombas de diesel.
e o bombeiro:
- diesel ou gasolina?
( continua no próximo capítulo)

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

A PECUÁRIA GESSINGER VAI DAR UM UP GRADE - AGUARDEM









De há muito nosso grupo familiar se convenceu de que  não temos como concorrer com o pessoal da pecuária intensiva, principalmente no que tange à terminação. Se nos sobra qualidade, tenacidade, obstinação, nos falta o indispensável consórcio soja-pecuária, o que torna nossos custos mais altos. Faz  tempo que estamos só na cria e recria.
Agora, porém, vamos transformar a Gessinger numa Grande Cabanha. No que respeita  ao Ile de france ( ovinos), já somos bem estruturados, mas a movimentação, o giro, são de  pouca monta.
Com a crise mundial que  fará subir o preço do boi gordo, a Gessinger vai se dedicar a fornecer touros de muita qualidade, das raças angus e brangus, para abastecer o PEQUENO E O MÉDIO PRODUTOR.
Os técnicos Angus e Brangus estão lá, carimbando e certificando nossas fêmeas.
Vamos nos fixar nesse nicho: genética acessível aos pequenos e médios. Mas com toda a qualidade!

FICOU SUPIMPA A REFORMA DAS QUADRAS DO RECANTO XANGRI LA

O Recanto é fruto do esforço de tenistas que tem casa em Xangri e redondezas.Gente de tudo quanto é lugar. É espaço de jogar,  fazer churrascos, tertúlias, conversar. São mais ou menos 60 condôminos, todos amigos, todos irmãos.






A PESCARIA QUE NÃO DEU - SEM COLETE NÃO DÁ

Fui convidado de novo para uma pescaria no mar alto, depois da rebentação. É um bote relativamente grande, com um motor bom.
Montei  no redomão ainda  onde a água dava na canela, mas o tal do bicho começou a resfolegar  e se ladear que nem cobra mal matada, quando me dei por conta de que estava sem colete salva-vidas.
Achei melhor pular fora enquanto era tempo, pois não quero que meu último grito seja:
- MORRENDO E APRENDENDO !!!!






quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

OS DEUSES DO FUTEBOL SÃO AFRICANOS

Primeiro foi o Mazembe.
agora o Raja que dá um cala-te boca na nossa empáfia.
Já pensaram se os ingleses tivessem nosso complexo de superioridade?
Já pensou se os espanhóis tivessem a nossa empáfia?
Seriam os povos mais odiados do   mundo.
Nós somos apenas mais um povo habitando a face do planeta.
Simples assim.
Glória aos guerreiros africanos, que tem classe e sabem jogar.
Morro de rir dos comentaristas brasileiros que os chamam de " pequenos".
O Brasil vai melhorar quando for um pouco mais humilde.

RETIRAR-SE PARA O DESERTO


Jesus não abria mão de retirar-se para lugares deserto a fim de passar grandes momentos em comunhão com o Pai. Os evangelhos nos mostram o valor que Jesus dava para estar a sós com o Pai.
Lc 5.16
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Longe de mim querer me comparar a qualquer santo.
Uma coisa, porém, aprendi, desde meus tempos de apostólico dos Jesuítas, no Kappesberg. Como é bom um retiro espiritual.
como faz bem a pessoa fica em silêncio, de maneira contemplativa.
Estou tirando uns dias junto com meu filho mais novo. Ficamos juntos, lendo, caminhando e, em determinadas horas, refletindo e sopesando circunstâncias sobre o futuro dele e o que a experiência nos ensina.
Meu  pai fazia isso comigo  quando viajávamos juntos de caminhão : seis horas de estrada de Santa Cruz a P. Alegre, naquela época.
Retirar-se para o deserto é melhor ainda.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

OS DESEMBARGADORES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RGS VÃO TOMAR POSSE, apesar do Ministro Barbosa


REALMENTE  decepcionante o proceder do excelentissimo ministro Barbosa. Como cidadão brasileiro, senti-me ofendido pela maneira como se referiu ao nosso Estado e ao nosso Tribunal, que nasceu antes dele e viveu sempre , honrado e respeitado no país inteiro. Seria muito bom que nosso  excelso Presidente  do STF desse uma lida na História de  tantos ministros do STF que integram e integraram o Supremo, sem nenhuma mácula, oriundos da Pátria Gaúcha., brasileira por opção e por sangue.
Mas  venceu o bom senso e a açodada liminar foi revogada.
Meus cumprimentos aos diletos amigos e  ex colegas deTribunal Marcelo Bandeira Pereira, Guinther Spode e outros, que não desanimaram, mas não perderam, jamais, jamais, a elegância e o fino trato.
O tempo resolve as coisas, inclusive os desequilíbrios.

AS MAIORES CIDADES DO RGS NO PIB - e daí?? Sou mais POA, Xangri e Unistalda








Porto alegre é a 7 no país;
Depois vêm Caxias, Canoas, Rio Grande,Gravataí e Triunfo.
Tirando P. Alegre que é  linda , não troco  nenhuma das outras por Xangri La ( fora de temporada) e Unistalda.
Razões: Xangri tem tudo no tempo fora de estação, tudo mesmo. Supermercados bons, serviços, restaurantes, paz, silêncio.
Unistalda é terra buena, de gaúchos laçadores, a moçada é torena e as mulheres são amores.
Inadimplência zero, criminalidade quase zero.
E a cara alegre de seus habitantes,

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

EU NÃO DISSE? PORTUGUESA REBAIXADA.

Para quem não me leu dias atrás:

http://ruygessinger.blogspot.com.br/2013/12/a-bronca-de-um-time-ameacado-de.html

Infelizmente as desídias , relaxamentos e até má-fé ocorrem.
Se tu contratas um advogado e ele perde um prazo de recurso, não adianta tu ires chorar que ele não te avisou da sentença.
É lamentável, mas foi muita primariedade dos próceres da Lusa.
Como eu tenho muita experiência, sei o que realmente ocorreu.
Mas não vou expressar.

NINHO DO JOÃO DE BARRO OU HORNERO - MAILS








Prezado Ruy !

Desculpa, mas não resisti. O Grande Jaime Caetano Braun, na sua imortal poesia João Barreiro;
 

“João Barreiro, João barreiro

Velho pássaro bizarro

Que num ranchito de barro

Amassado com carinho

Fizeste galpão e ninho

Na maior indiferença

E nem pediste licença

Prá mim, que sou teu vizinho” 

Um abraço 

Hermes dUTRA
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Da Desembargadora Walda
 
Bah! Meu sonho de consumo...Faz hora que tento atrair algum desses para minhas janelas, qualquer uma serviria, mas nada...ouvi falar que a construção sempre é virada para o Norte,

no caso acho que a vista lateral não atraiu meus amiguinhos...rrss

Parabéns pela linda surpresa!

Abr.

Walda.
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Caríssimo, isto é uma raridade e tem que ser guardada esta foto para a posteridade.

Abs cinchados.

e/t não tira este ninho daí- outros pássaros farão ninho depois.
Elmar Hadler

NOVOS VIZINHOS NA PRAIA E UMA BANDEIRA TREMULANDO, TREMULANDO

Rudolf chegou e já fez importante descoberta. Um joão de barro fez sua casinha bem onde tem um tijolo translúcido em nossa casa. Pelo lado de dentro pode se ver os filhotes. Os pais andam meio sestrosos com nossa chegada.
Para os acalmar desfraldamos a bandeira do Inter....





sábado, 14 de dezembro de 2013

A BRONCA DE UM TIME AMEAÇADO DE REBAIXAMENTO - RELEXÕES A RESPEITO DO PAPEL SAGRADO DO ADVOGADO

Deu um " imbróglio" num determinado campeonato. Dois clubes de futebol, foram rebaixados.
Poderosos.
Daí descobriram que um " clube nanico" colocara, no final do segundo tempo, um jogador que não poderia atuar, por suspenso.
Esse time pequeno está ameaçado de perder os pontos e ser rebaixado.
Bueno.
Leio no site Terra que um prócer  do time pequeno alega que o advogado  que o representava era pilantra. Que não gostou dele desde que o viu por vez primeira e bla bla bla.
O time  pequeno alega que o advogado não comunicou ao clube que o jogador estava impedido de jogar.
Ora,ora,ora,ora.
Advogado que perde prazo, que informa mal, rala o cliente. Até pode ser responsabilizado, mas  no de quem vai arder e doer é no do  réu, no do  cliente.
Culpa " in eligendo!" senhor prócer. O senhor escolheu mal seu advogado. Azar seu.
Culpa " in eligendo" em japonês, aliás em hebraico, não, em  sânscrito, quer dizer: escolheste mal teu representante, azar teu.
Vocês vão ser rebaixados, salvo alguma  virada de mesa.
Que sorte dos laranjeiras....
Que feio para esse metido a advogado.
Que feio para todos nós.
Que feio para o país onde deus nasceu.
Que feio para todos os " echpehhhtuuss".
Que povo somos nós...sempre levando ferro.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

AINDA O ROSE PLACE


Se pegaste o bonde andando, vai na minha post bem anterior
http://ruygessinger.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-12-06T17:24:00-02:00&max-results=15
na qual narro como , numa noite hibernal,  dancei com uma moça nessa fina casa noturna e, ao fim e ao cabo lhe perguntei:
- mas como é mesmo teu nome?
- Maristela.
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Prossigamos.
Lá pelas tantas meu querido amigo Luiz Glênio quis se insinuar para ela ( estávamos tomando, os três, Budweiser no balcão).
- chê, Glênio, tu perdeu, pára de atirar pedras na minha pombinha.
Aí ela me contou que era de Santiago, mas funcionária concursada, recém empossada do Tribunal de Justiça.  Ela me conhecia só de nome.
E fomos dançando. Até que sampamos uma  baita beijo, molhado e profundo.
De novo ela me surpreendeu e suspirou:
- acho que é de ti que eu gosto.
Ela morava sozinha num apartamento da Duque com Vasco Alves.
Tive uma idéia:
- tá muito frio. Não queres ir comigo a São Leo, eu tenho um piano e sei tocar It had to be you.
Fomos.
De manhã ela me disse que teria que voltar pois 2a. feira teria concurso para juiz em Santa Catarina.
Deixei-a na frente do edifício.
- E aí?
- Vamos conversando, disse ela.
( continua no próximo capítulo).
Dedilho essa post aqui no corredor, enquanto ela faz uma ressonância .

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

DE VACARIA VEM COMPRADORES DO GADO DA PEC. GESSINGER


 



Recebo a honrosa visita do representante da estância do sr. Ernesto Zamban, de Vacaria, que veio adquirir vacas com cria nossas.
O representante, sr. Paulo André Cunha, acabou pernoitando aqui conosco e  hoje as carretas já se deslocam com  gado nosso  por mais de 500 kms até Vacaria, a Porteira do Rio  Grande.
Éa Unistalda Campeira se alastrando... Também na foto os motoristas e   meus amigos Bilo e Ramon.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ALUNOS E PROFESSORES UNISTALDENSES VISITAM A PECUÁRIA GESSINGER




Uma criançada linda do 4. ano da Escola Municipal de ensino Fundamental MARCOS JOSÉ ZANELLA  esteve hoje, acompanhados do prof. Andrio Sander e da Prof. Silvia Letícia, em visita à nossa empresa rural.
Sentimo-nos por demais maravilhados com essa honraria.
Que meninada linda e educada.
Espero que tenham gostado.
Nosso muito obrigado.
Vamos aguardar no ano que vem, as demais Escolas da Unistalda campeira.